Objectivos e Métodos de Formação da AJJ

Objectivos e Métodos de Formação:
Com base na realidade da sociedade actual, existe a necessidade de criar nas crianças e jovens hábitos de uma ocupação saudável dos seus tempos livres, através do exercício físico e de actividades onde impere a amizade e o convívio social, aliado ao Desportivismo e Fair-play.

Assim sendo AJJ tem como objectivo principal contribuir para formação de jovens no âmbito desportivo e como membros integrantes de uma sociedade cada vez melhor.
Procuramos assim preencher algum do tempo livre das crianças e jovens da nossa aérea de intervenção, onde adquirem hábitos desportivos, desenvolvimento de aptidões físicas, melhoramento na prática de futsal e formação cívica/social.
Desta forma, é possibilitado pela AJJ o acesso à prática de futsal e não só a todas as crianças e jovens dos 4 aos 12 anos, de ambos os sexos, independentemente das suas capacidades.
Na AJJ é trabalhada essencialmente a formação dos atletas, proporcionando o ensino e a prática de futebol/futsal através das acções técnico/tacticas - pedagógicas mais indicadas, permitindo às crianças e jovens familiarizarem-se com o mundo mais puro do "futsal".

A formação de jovens futebolistas é uma actividade pedagógica que exige dos treinadores cada vez mais qualificações adequadas e um elevado sentido de responsabilidade junto dos atletas.
Em cada treino é visado o desenvolvimento das capacidades específicas: físicas; táctico-técnicas do futsal; psíquicas; sociais de cada um; a criação de hábitos desportivos; a aquisição de um conjunto de valores como a responsabilidade, cooperação e o Fair-play.

Na AJJ, o educador/treinador é principalmente o ex-praticante ou praticante em final de carreira que quer pôr ao dispor dos atletas os conhecimentos desportivos, sociais e cívicos que adquiriu ao longo da vida, juntamente com formação específica com que se vai preparando a cada dia, quer com formações quer com o aprofundar dos seus conhecimentos.
Cada treinador da AJJ é convidado para treinar os atletas sendo seleccionados não só pelas suas capacidades e conhecimentos desportivos, mas mais ainda pelo seu carácter e realidade social, não se limitando a aplicar a sua experiência de antigo jogador, mas fundamentalmente como Homem com valores sócio culturais.
Sendo um objectivo da instituição melhor formar os jovens para uma sociedade melhor e com mais valores, ajudando assim as escolas e os encarregados de educação, nesta árdua tarefa, que é educar bem.
Na nossa perspectiva, o educador/treinador deverá reunir um conjunto de competências nos domínios do saber, saber fazer e saber fazer com que outros façam, respeitando todo e todos dentro do maior espírito de grupo e Fair-play:

Ao treinador cabe:
• Conhecer bem os jovens que treina, bem como as características das suas diferentes fases de desenvolvimento.
• Contribuir para o desenvolvimento das capacidades específicas (físicas, táctico-técnicas e psíquicas) do futsal, de acordo com as necessidades e capacidades dos jovens atletas.
• Contribuir para uma formação geral e integral de cada atleta como cidadão comum.
• Promover o gosto e o hábito pela prática desportiva, proporcionando prazer e alegria aos nossos atletas.
• Dirigir as expectativas dos atletas e dos seus familiares de uma forma real sempre baseada no máximo Desportivismo e Fair-play.
• Dirigir as suas acções, valorizando fundamentalmente o esforço e o progresso na aprendizagem escolar, colocando em primeiro lugar os interesses dos atletas e respectiva família e só depois os da equipa seguindo-se as vitórias.

Uma das características dos bons treinadores é o desejo e a capacidade permanente de se actualizarem, de procurar saber sempre mais, o que passa por uma formação contínua através da participação em debates e colóquios de treinadores, da leitura de revistas da especialidade, da observação e na troca de experiências de métodos de treino.
Em todas as nossas actividades é cultivada a personalidade e carácter dos atletas, disciplinando os atletas na aplicação dos conhecimentos adquiridos com precisão e rigor.
Nas nossas equipas serão trabalhadas, todas as componentes importantes do treino e dos jogos, de acordo com as necessidades de cada atleta e necessidades da equipa, sendo os treinos divididos em varias fases de diferentes métodos e moldes de treino, consoante o desenvolvimento quer do atleta quer da própria equipa.

A metodologia da AJJ surge de um cuidadoso estudo do Coordenador de Formação e toda a equipa técnica sobre algumas das mais importantes referências bibliográficas no ensino do futebol para crianças e jovens

A formação tem como base a divisão em fases de desenvolvimento e aprendizagem, assim todas as componente importantes dos treino são divididas por fases de forma a facilitar a aprendizagem;
• Fase I
Penetração/Contenção+ Concentração+ Desmarcação de progressão+ Circulação Táctica Ofensiva+ Flexibilidade
• Fase II
Condução de bola+ Combinações Tácticas Simples+ Combinações Tácticas Indirectas+ Coordenação Motora+ Cortinas/Ecrãs+ Circulação Táctica Ofensiva+ Flexibilidade
• Fase III
Deslocamentos defensivos+ Contenção+ Dobra+ Flexibilidade
• Fase IV
Contenção+ Marcação+ Temporização defensiva+ Esquema táctico ofensivo – pontapé de livre indirecto+ Marcação de Grandes Penalidades+ Flexibilidade
• Fase VI 
Recuperação Defensiva+ Esquemas Tácticos Defensivos – Pontapés de canto+ Flexibilidade 
• Fase VII 
Marcação individual+ Recuperação Defensiva+ Esquema táctico defensivo – pontapé de canto+ Flexibilidade 
• Fase VIII 
Remate+ Esquema táctico ofensivo – Lançamento de linha lateral+ Esquema táctico defensivo – Pontapé de livre indirecto+ Circulação Táctica Ofensiva+ Flexibilidade 
• Fase IX 
Marcação+ Desdobramentos+ Circulação Táctica Defensiva+ Flexibilidade 
• Fase X 
Contenção+ Concentração+ Passe+ Desmarcação de progressão+ Esquemas Tácticos defensivos – Pontapés de canto+ Esquemas Tácticos defensivos – Pontapés de Livre indirecto+ Circulação Táctica Defensiva+ Flexibilidade 
• Fase XI 
Contenção+ Desmarcação de progressão+ Esquemas Tácticos Ofensivos – Pontapés de livre indirecto+ Circulação Táctica Defensiva+ Esquemas Tácticos Ofensivos – Pontapé de baliza+ Flexibilidade< 
• Fase XII 
Esquemas Tácticos Ofensivos – Pontapé de Baliza+ Transição Defesa-Ataque+ Flexibilidade 
• Fase XIII 
Combinações Tácticas Indirectas+ Transição Defesa-Ataque+ Flexibilidade 
• Fase XIV 
Passe+ Intervenção do GR (com os pés)+ Coordenação Motora+ Transição Defesa-Ataque+ Flexibilidade 
• Fase XV 
Cabeceamento+ Passe longo+ Contra-ataque+ Flexibilidade< 
• Fase XVI 
Passe+ Ocupação Racional do terreno de jogo+ Flexibilidade ................................................................................

Treinamento/Habilidades para Futebol Infantil "FORMAÇÃO"
HABILIDADES DO FUTSAL

Um minuto de atenção:

As habilidades são os movimentos específicos de quem joga. Essas competências facilitam e expressam a maneira de cada um jogar. Grande parte destes movimentos é realizada com a bola, como o domínio, o controle, a condução, o chute, o cabeceio, o passe, o drible e a protecção. Outra parte, menor, é realizada sem a bola, como a finta, a marcação e a antecipação, isto é, quem finta, marca e antecipa não está com a bola, mas tem o objectivo de conquista-la ou de toca-la. 
Diria que as habilidades acima pertencem aos jogadores de linha. Uma outra parte, inclusive com algumas das habilidades acima citadas, refere-se ao jogo do goleiro. Este realiza pegadas, defesas, saídas de gol, reposições, lançamentos e ainda o jogo de quadra. 
A teoria dessas habilidades ou competências se encontra amiúde nos livros de futsal. De minha parte, descreverei, em linhas gerais, com alguma ou outra contribuição, a mesma teoria. 
Sugeri, também, algumas considerações quando do ensino das habilidades. Penso que são coisas que o professor deve saber. Entretanto, não escrevi como se deve ensinar, o método, e tampouco a possibilidade da criança pequena, do adolescente e do adulto de se relacionarem com as diferentes habilidades. Em particular, isto deve ser considerado quando da leitura da teoria que se segue. Boa leitura! 



Habilidade: Domínio

Domínio é a habilidade de recepcionar a bola. O objectivo do professor ao ensina-la é o de levar a criança a recepciona-la com as diversas partes do corpo. O professor Ricardo Lucena¹ , até onde eu sei, foi quem tornou conhecida a classificação desta e de outras habilidades. Entretanto, antes dele, o professor Paulo César Mussalem² propôs algumas classificações para determinadas habilidades. Por conta da completude da abordagem do primeiro professor, optarei pelas suas classificações. 
Quanto à Trajectória
Quanto à Execução (Recepção)
  Rasteira
  Com os pés, faces interna, externa e também com o solado.
  Meia-altura
  Com os pés e a coxa, faces interna e externa.
  Parabólica
  Com os pés, utilizando o dorso e o solado; Com o peito, a coxa e a cabeça.
      Julgo ser relevante construir alguns conhecimentos com a criança que aprende a dominar a bola. São eles:
a) Ensinar que se deve relaxar a parte do corpo que fará o contacto com a bola;b) Ensinar que se deve manter a bola perto de si, para dar sequência ao jogo, seja passando, chutando, driblando, conduzindo;c) Ensinar que se deve adequar o corpo à trajectória da bola, isto é, não é adequado querer dominar com o peito uma bola que vem à meia-altura, nem dominar com a coxa uma bola que vem alta;d) Levar a criança a dominar com todas as partes do corpo possíveis;e) Ensinar com bolas de diferentes pesos e tamanhos, de acordo com a possibilidade da criança.


Habilidade: Controle (Controlo)


Controlar a bola é diferente de domina-la. Enquanto esta acção trata-se da recepção da bola, aquela se refere a mantê-la no ar, com toques de uma e de outras tantas partes do corpo, sem deixa-la cair ao chão. É o que as crianças chamam de embaixadinhas.

      Portanto, quem ensina a controlar tem o objectivo de orientar a criança a manter a bola no ar pelo maior tempo possível. E isso não é nada fácil. Acompanham o ensino do controle de bola algumas orientações:
a) Adequar o material às possibilidades motoras da criança. Por exemplo, utilizar bolas maiores e leves ou até bexigas. Introduzir progressivamente outras bolas;b) Orientar a criança a tocar na bola suavemente;c) Orientar a criança a não tentar tocar a bola com os pés quando esta estiver na altura da sua coxa, do seu peito;d) Orientar a diversificar as partes do corpo;e) Orientar que se deve ser paciente e tentar acções novas.


Habilidade: Condução


 A condução é quando se leva a bola pela quadra de jogo. Quem ensina a conduzir objectiva ensinar a melhor maneira de se fazer isso. Entenda-se por melhor, o modo mais eficaz. Uma regra básica: a bola deve estar próxima do condutor.

      Essa condução pode ser feita em linha recta, daí o nome de rectilínea. Também em ziguezague, e, portanto, sinuosamente. Sugiro evitar o ensino da condução de bola com o solado do pé, a não ser quando a condução for de costas. De frente, é ineficaz. As outras faces para se conduzir são interna e externa.

Descrevo algumas orientações para ensinar a conduzir: 
a) Ensinar que bola é mais empurrada do que batida, isto é, toca-se levemente na bola e várias vezes;b) Ensinar que se deve manter a bola próxima ao corpo, que tem uma relação com a orientação anterior, a fim de que o adversário não a roube;c) Ensinar que a bola fica à frente de quem conduz - daí evitar a condução de frente com o solado;d) Ensinar que se deve visualizar o espaço à frente, portanto deve-se levantar a cabeça. Estas duas últimas orientações (c e d) permitirão à criança dar sequência a outras acções, como o passe, o drible e o chute;e) Levar a criança a conduzir a bola, num primeiro momento, com êxito absoluto. Para isso, utilizar bolas maiores ou mais pesadas ou que não saltem. A bola de futsal é adequada. Introduzir progressivamente outras bolas que exijam mais do aluno;f) Levar a criança a conduzir a bola com diferentes faces do pé, de diferentes formas e em diferentes trajectórias.


Habilidade: Chute (Chuto)


O chute surge quando do contacto da criança com a bola em direcção à meta adversária ou para afastar o perigo de um ataque adversário. O primeiro seria o chute com o objectivo ofensivo. O segundo, com o objectivo defensivo. Logo, chute sempre é a mesma coisa, o que muda é o objectivo.

      Penso que quem ensina a chutar o faz em cima dos tipos de chutes que visam acertar a meta adversária. Quanto aos defensivos, acontecerão, por evidência, quando do ensino da marcação e da antecipação.

      Alguns factores interferem na maneira de chutar. A maior parte dos autores diz que, além do equilíbrio e da força, o pé de apoio, que deve estar ao lado ou atrás da bola, o pé de chute, que quanto maior a superfície deste em contacto com a bola, maior será a direcção do chute e o posicionamento do tronco, que se inclinado para frente, tender-se-á a sair um chute com a trajectória da bola rasteira e, se inclinado para trás, tender-se-á a sair um chute com a trajectória da bola alta, interferem no chute. De minha parte, penso que o professor que ensina uma criança a chutar não deve se preocupar com isso, pois se a criança estiver com as habilidades básicas constituídas - locomoção, manipulação e estabilidade, não haverá maiores dificuldades para chutar. Criança muito pequena é que precisa encontrar no professor a compreensão necessária para que, sem pressa, possa desenvolver o chute.

      Quando digo que os professores não precisam se preocupar com a técnica ideal do chute, não digo que ela não esteja correcta. Apenas ratifico a minha posição de que essas coisas, se colocadas em aula de crianças, mais atrapalham do que ajudam. Não dá nem para imaginar alguém dizendo todas estas coisas para quem chuta. Eu, por exemplo, nunca vi uma criança colocar o pé na frente da linha da bola para chutar!

      Quais seriam as possíveis trajectórias de chute? Rasteira, meia-altura e alta. Como se faz para obter essa trajectória? No primeiro caso, chuta-se em cima da bola, no segundo, no meio e, no terceiro caso, embaixo.

      E, já que falamos das trajectórias do chute, quais seriam os tipos, as maneiras de chutar? Com o dorso ou de peito de pé, de bate-pronto ou semi-voleio, de voleio ou sem-pulo, de bico e por cobertura.

Uma rápida explicação sobre cada um deles:

      O chute simples: bate-se com o dorso do pé e com a parte interna do pé. Se obedecermos à informação anteriormente descrita, de que a maior superfície de contacto do pé de chute na bola interfere na sua direcção, logo, será o chute que maior probabilidade de êxito acarretará. Há uma discussão sobre isso, de que não se chuta com a parte interna do pé, que apenas se passa. A meu ver, chuta-se sim. Portanto, o chute simples, pode ser feito com o dorso e com a parte interna do pé.

      O chute de bate-pronto ou semi-voleio: chuta-se a bola ao mesmo tempo em que esta toca no chão.

      O chute de voleio ou sem pulo: chuta-se a bola ainda no ar.

      Ambos, o voleio e o semi-voleio, são chutes refinados e difíceis. Quando do ensino, exigirá do professor um método adequado.

      O chute de bico, ao contrário, é o mais fácil. Corre-se até a bola e chuta-se com a ponta do pé. Entretanto, este chute, na maior parte das vezes, por conta da superfície de contacto do pé de chute ser pequena, não é muito preciso. No começo, quando pequenas, as crianças chutem bem mesmo é de bico. Com o passar das aulas, com o professor orientando, novos tipos de chute são descobertos.

por último, o chute por cobertura. Chuta-se embaixo da bola a fim de que a mesma ganhe uma trajectória alta.

Algumas orientações são pertinentes para ensinar a chutar: 
a) Colocar a bola à frente de si;b) Levantar a cabeça, a fim de visualizar a meta e o goleiro;c) A partir de alguns chutes, passar a avaliar o goleiro;d) Diagnosticar o que ocasiona a trajectória imprecisa do chute e isso tem a ver, como foi visto, com o lugar da bola que se bate na bola;e) Levar a criança a chutar com ambos os pés;f) Levar a criança a chutar a bola parada, quicando, em movimento;g) Levar a criança a chutar de distâncias diferentes - perto, meia-distância, longe - e, por consequência, com diferentes intensidades de força;h) Levar a criança a chutar após um passe, um domínio, um drible, uma condução;i) Oportunizar a todas as crianças, durante os jogos colectivos, bater um pênalti, ou uma falta de tiro livre directo sem formação de barreira, ou, em um tiro livre directo com barreira, após o primeiro toque;j) Levar a criança a chutar de posições diferentes - lateral direita, centro da quadra, lateral esquerda;


Habilidade: Cabeceio (Cabeceamento)


 A exemplo do chute, o cabeceio pode ser ofensivo e defensivo. Mas, ao contrário do chute, mas a exemplo do passe, o cabeceio pode ser cooperativo. Ou seja, quem cabeceia o faz para marcar um gol, para defender a sua equipe ou para passar a bola para um companheiro de equipe. Portanto, quem ensina a cabecear deve prever as três situações, entretanto, mais as de ataque - cabecear contra a meta e cabecear para alguém.

      A exemplo do chute e do passe, o cabeceio pode ter diferentes trajectórias, isto é, pode ser em linha recta, para o alto ou em direcção ao chão. O local onde se toca na bola determinará as diferentes trajectórias. Cabeceou-se no meio da bola, ela sai em linha recta. Cabeceou-se embaixo da bola, ela vai para o alto. Cabeceou-se em cima, ela desce.

      Quem cabeceia pode estar parado ou 
em movimento. Neste caso, correndo, saltando, se lançando ao chão - aí se diz que, a exemplo do que acontece no voleibol, houve um mergulho (peixinho). Parado ou em movimento, ao cabecear pode-se direccionar a bola para algum lugar - para frente, lateralmente e para trás.

O básico para ensinar o cabeceio é o seguinte: 
a) Orientar a criança a acompanhar a trajectória da bola;b) Orientar a criança a ir ao encontro da bola;c) Orientar a criança a tocar a bola com a testa;d) Orientar a criança a manter os olhos abertos;


Habilidade: Passe


O passe só acontece quando há duas pessoas. Passa-se quando um alguém envia a bola para um outro alguém. Em geral passa-se a bola com os pés, mas também pode sair um passe com a cabeça, com o peito, a coxa, o ombro.

      Quem ensina a passar faz exactamente isso: leva a criança a passar a bola, de diferentes formas, para um companheiro.

      Abaixo, segue uma classificação que permeia grande parte dos livros de futsal de autores brasileiros. Tal classificação foi feita pelo Ricardo Lucena¹ . Segundo o professor, o passe é classificado quanto à distância, à trajectória (altura), à execução (parte do corpo), ao espaço de jogo (quadra) e à habilidade.
  Distância
  Curto - até 4 metros; Médio - 4 a 10 metros; Longo - acima de 10 metros
  Trajectória
  Rasteiro, meia altura, parabólico.
  Execução
  Interna, externa, anterior (bico), 
solado, dorso.
  Espaço de Jogo
  Lateral, diagonal, paralelo.
  Passes de Habilidade
  Coxa, peito, cabeça, calcanhar, 
ombro, parabólico ou cavado.
      
    Quando se quer um passe com a trajectória rasteira, deve-se ensinar a bater em cima da bola; quando se quer alto, embaixo e quando se quer meia-altura, no meio.

Para ensinar a passar, algumas dicas: 
a) Orientar a criança a olhar para quem ou onde se quer passar;b) Imprimir à bola uma força adequada;c) Se o objectivo for ensinar o passe com a lateral interna do pé ou o passe parabólico, orientar, quando a actividade for com a bola parada, a direccionar a ponta do pé de apoio para onde se passará. Com a bola em movimento, isto não é possível;d) Passar para companheiros diferentes;e) Utilizar diferentes faces do pé e do corpo;f) Passar de diferentes distâncias;g) Passar dando à bola trajectórias distintas;h) Introduzir o conceito de que o passe permite que todos participem do jogo;i) Introduzir o conceito de que o passe é mais rápido do que a condução de bola;j) Introduzir o conceito de que a equipe que passa bem a bola obterá êxito.


Habilidade: Drible


 O drible é feito com posse de bola. Quem dribla, procura, com bola, passar por um adversário. Esse "passar pelo adversário" exigirá, algumas vezes, velocidade, outras apenas mudança de direcção, outras, criatividade, ginga e outras ainda, todas estas coisas simultaneamente. Entretanto, uma coisa é certa: o que dificulta a habilidade de marcar é a perda do equilíbrio. Logo, o drible eficaz é aquele que provoca no outro o desequilíbrio.

      O professor que ensina a driblar proporá uma actividade cuja leve a criança que tem bola a enganar alguém. As ferramentas acima darão conta: velocidade, mudança de direcção, ginga, criatividade.

      É possível jogar futsal sem driblar? Penso que sim. Entretanto, em se tratando de futsal, o drible provoca a tão desejada superioridade numérica e, por isso, além de outras coisas, deve ser incentivado.

Algumas orientações básicas acompanham o ensino do drible: 
a) Orientar a criança a driblar em velocidade, curto, imprimindo à bola mudanças de direcção, utilizando gingas, tentando coisas novas;b) Perpassar os dribles da cultura brasileira;c) Criar um clima onde tudo é válido;d) Orientar a criança a não ter medo de driblar;e) Orientar a criança a evitar o drible quando está sem cobertura (isto mais para frente, quando se puder compreender o conceito).


Habilidade: Finta


Finta, ao contrário do drible, é realizada sem bola. Ainda que quem finta esteja sem bola, o faz com o objectivo de obtê-la. O professor que ensina a fintar tem o objectivo de levar a criança a enganar o seu adversário para receber a bola.

O      outros nomes, dependendo da região do país, são sinónimos de finta: desmarcação, balanço, gato, vai e vem, pique falso.

Relevante no ensino da finta: 
a) Quem finta deve aprender a passar da linha do marcador, ou seja, deve fugir do seu campo visual. Essa atitude, além de desequilibrar quem marca, dificultará ao mesmo controlar a bola e quem se desmarca. Se optar pela bola, quem se desmarca pode receber a bola numa condição favorável, nas costas do marcador. Se optar em acompanhar quem finta, que é o coreto, este fintará e receberá a bola com alguma vantagem;b) Crianças pequenas precisam aparecer para receber a bola. Para tanto, é preciso leva-las a enganar o adversário. Fingir que vai para um lado e receber a bola do outro. Mudar de direcção.


Habilidade: Marcação


Quem marca tem o objectivo de desarmar quem tem a bola, tomando-lhe a mesma ou tirando-a; também objectiva impedir que o adversário receba a bola. Quem ensina a marcar tem o objectivo de fazer que essas coisas sejam possíveis.

      Dividirei a explicação da técnica de marcação em dois momentos: (a) o que se ensina para a criança quando o adversário está com bola, (b) o que se ensina quando ele não tem a bola.

No primeiro caso, ensinam-se três coisas básicas: 
a) Que se deve aproximar do adversário sem afobação. Ora, evidentemente que se assim não acontecer, isto é, se quem marcar o fizer atrapalhado, aproximar-se de "uma vez", será facilmente driblado;b) Uma vez próximo do adversário, marca-se em equilíbrio. Consegue-se isso aproximando o centro de gravidade do chão. Basta flexionar as pernas;c) Que se deve marcar deslocando-se na ponta dos pés e os olhos voltados para o atacante, mas sem perder de vista a bola. Uma regra básica: quanto menor a criança, mais difícil será observar tantos detalhes. Por exemplo, crianças pequenas, de sete, oito anos, não conseguem fitar os olhos do adversário. Ao contrário disso, visualizam, quando muito, a bola.
      Penso que quem marca, ainda que tenha o objectivo de roubar ou tirar a bola do adversário, poderá não conseguir faze-lo. Outras funções como, por exemplo, atrapalhar o passe e ainda atrasar o ataque são positivas. Basta, para atrasar o ataque, afastar-se, dar passos para trás. A obrigação de quem marca é fazer todo o possível para não ser driblado e ainda evitar que o adversário chute contra a sua meta.

No segundo caso, com o adversário sem a bola, ensinam-se algumas coisas básicas: 
a) Quem marca se posiciona entre o adversário e a sua própria meta;b) Se o adversário se desloca deve-se acompanha-lo, pois ele é quem faz o gol;c) Se possível, acompanha-lo bem de perto, tocando-o. O toque, por não ser visual, é um recurso indispensável. Aumenta-se, sobretudo, a vigilância.
      Com o tempo, e isso já não é mais básico, ensinam-se outras coisas: marcar o pé de passe e chute, fechando o lado forte de saída e acção do adversário; empurrar o adversário contra a linha lateral da quadra, diminuindo o ângulo de passe e chute.


Habilidade: Antecipação


Antecipa-se quando se toma à frente do adversário. O professor Michel Saad¹ (1997) classifica a antecipação em ofensiva e defensiva. Penso que, quanto aos objetivos, podem ser mesmo distintos: para roubar a bola e iniciar um ataque com uma condução, um passe ou chute; para desarmar, chutando a bola para fora ou sem direcção definida; para recepcionar a bola, neste caso, um atacante antecipa o defensor. Em todos os casos, quem antecipa dá à equipe uma vantagem.

Quem ensina a antecipar orienta: 
a) A antecipar no momento e não antes do passe. Quem é afoito para antecipar pode tomar um passe nas costas. Isto terá uma relação directa com a distância que o marcador está de quem tem a posse de bola;b) A antecipar utilizando diferentes partes do corpo;c) A antecipar de ambos os lados.

Habilidade: Protecção de Bola

Proteger significa manter a posse de bola quando marcado directamente por um adversário. Porém, não se trata de drible. Quem ensina a protecção de bola deve seguir três passos básicos: 
1º passo: a criança deve se posicionar entre a bola e o adversário. Portanto, ela está com o adversário às suas costas. Em assim fazendo, não expõe a bola a investidas do oponente; 
2º passo: não basta estar entre a bola e o adversário, é necessário utilizar o corpo contra este último. Isto impedirá que ele execute o desarme; 
3º passo: orientar a criança a não perder espaço, isto é, se estiver perto do gol adversário, seja no centro ou na ala, não se distanciar do mesmo; se estiver no ataque, ainda que distante do gol adversário, não retornar com a bola em direcção à meia-quadra defensiva; 
      Dois professores, Frisselli & Mantovani¹ , acenam com uma técnica para proteger a bola. Na opinião destes, quem protege deve antecipar o lado que o oponente quer entrar a fim de realizar o desarme. A oposição deve ser feita com o tronco e o braço. Esta aí a sugestão. 


Habilidade:  Goleiro (Guarda-Redes)


O professor Gerard Fonseca(1) (1998), num livro muito bom que trata do treinamento do goleiro, e outros dois autores, Daniel Mutti(2) (1999) e José Roulien(3) (1999), apontaram algumas habilidades do goleiro. São elas: pegada, reposição, lançamento, defesas altas, defesas baixas, saídas de gol, jogo de quadra. 
      Um ex-aluno meu, o Sérgio Dimas(4) (2001), dividiu estas habilidades acima em ofensivas e defensivas. As ofensivas sinalizam para acções de ataque: reposição, lançamento, jogo de quadra. As defensivas, evidentemente, tentam impedir o êxito do ataque adversário: a pegada, as defesas altas e baixas e as saídas de gol. 
Explicarei cada uma delas. Inicio pelas defensivas. 
      O que é a pegada? É quando o goleiro faz, com as mãos, uma resistência à bola. Quando a bola vem alta, os polegares do goleiro devem voltar-se para dentro. Quando a bola vem baixa e rasteira, os polegares devem voltar-se para fora. E para bolas vindas na altura do tronco, o goleiro deve fazer o encaixe. Lembre-se de que uma pegada pode iniciar um jogo de contra-ataque. Para isso, bastaria um lançamento ou o ainda o goleiro repondo a bola para fora da área para si mesmo. 
      O que são defesas altas? As que são realizadas da linha do quadril para cima. Enquanto as defesas baixas são do quadril para baixo. Relevante que estas defesas dependerão, minimamente, de duas variáveis: força e velocidade da bola. Observe: 
- para bolas fortes e velozes que vêm na direcção do goleiro, sugere-se espalmar. Entretanto, deve-se considerar o posicionamento do adversário. Se a bola vier fora do alcance do goleiro, sugerem-se quedas laterais e saltos. Disse quedas e saltos, não acrobacias. 
- para bolas fracas e lentas: sugere-se a pegada. 
Nas saídas de gol do goleiro, sugiro considerar dois aspectos: 
1º O adversário está sem a posse de bola: fazer a cobertura, isto é, sair do gol com a rapidez necessária para encontrar a bola. Para atender à regra, faze-la sem tocar a bola com as mãos. Quanto mais experiente o goleiro, mais fácil selecionar a melhor acção. Por exemplo: chutar a bola para fora, dominar e passar ou dominar, conduzir e chutar ou passar. 
2º O adversário está com bola: fechar o ângulo. A ideia é que o goleiro aumente a sua área corporal, dificultando para o atacante a finalização. Dependerá, evidentemente, de uma boa técnica: pernas flexionadas, tronco projectado à frente e também do tamanho do goleiro. Se o goleiro sair do gol, não ser afoito, aproximar-se para depois tentar o desarme. Isto permitirá, por exemplo, que a defesa se equilibre novamente ou que alguém o cubra. 
      Quanto às ofensivas, inicio pela reposição. Isso acontece quando, com o uso das mãos, o goleiro coloca a bola em jogo na sua meia-quadra. A reposição deve visar um companheiro bem colocado ou um espaço livre. Deve ser feita com segurança, não expondo a equipe a investidas do adversário. 
      O lançamento é diferente da reposição apenas num ponto: é feito na meia-quadra de ataque. Com a nova regra do arremesso de meta, onde não é necessário repor a bola na sua meia-quadra defensiva, esta habilidade será ainda mais utilizada. 
      E, por último, o jogo de quadra. Caracterizado pela utilização das habilidades domínio (recepção), passe, chute e drible (se for na quadra de ataque). Tanto melhor se o goleiro for hábil nas quatro. Entretanto, minimamente, precisa ser bom pelo menos em duas: domínio e passe ou domínio e chute. 
...................................................................................................................................
INDICE




Introducción




Caracteristicas
Necesidades
Intereses del niño de 6 a 12 años 

El Entrenamiento

Principios del Entrenamiento
La Documentación
Componentes del Entrenamiento
La Preparación Física
Resistencia
Velocidad
Fuerza
Velocidad
Destreza
Coordinación
Quadrante Planificación
Bibliografía
Conclusiones

Comenzaré este tema relacionado a la preparación física del fútbol infantil con dos proverbios que nos darán una idea de lo que perseguimos.
El primero de ellos es árabe y dice así “....Ningún caballo se muere corriendo si no lleva un jinete encima..” Esto significa que si tenemos una exigencia desmedida y continua para con nuestros dirigidos terminaremos perjudicando su formación física y síquica y sólo conseguiremos un abandono prematuro de la actividad deportiva.
El segundo es oriental y dice “...Por las calles del después se llega a la casa del nunca...” y para relacionarlo con el anterior digamos que todos necesitamos de una preparación constante para saber qué se va a enseñar, a quién y cómo se hace; es decir empezar HOY a estudiar, a perfeccionarnos, a leer más, a consultar a los colegas , a los profesionales de la ciencia del entrenamiento y de la educación y no postergar más nuestra preparación que sin lugar a dudas redundará en beneficio de ese niño que tanto queremos.
El objetivo del deporte infantil es procurar que quien participa en el, desarrolle una actividad física que le brinde beneficios inmediatos y a largo plazo.








 CARACTERÍSTICAS , NECESIDADES E INTERESES DEL NIÑO DE 6 A 12 AÑOS
Habremos de dividir este proceso de enseñanza-aprendizaje en tres etapas básicas del desarrollo evolutivo (características - necesidades e intereses) del niño, con el  solo objetivo de llevar un orden, pero aquella persona que enseña no deberá basarse en reglas pedagógicas fijas, sino que mediante estímulos adecuados deberá procurar una respuesta espontánea de los niños donde la autonomía en la resolución del problema y la acción serán sumamente importantes.-
Me permitiré sólo dar un somero pantallaso sobre las funciones sico-motoras, capacidad coordinativa, física y funcional de estas tres etapas.-
Siempre he sostenido que así como el tornero sabe cómo está constituido el metal que deberá trabajar y qué herramienta deberá utilizar para moldearlo, el que enseña o entrena un deporte deberá saber también cuales son las características de los niños que tiene a su cargo, qué les interesa y qué necesitan pero también la experiencia les dirá que hay que ser cuidadosos
en fijar modelos de comportamientos para determinadas edades y basarse en el principio del entrenamiento que reclama individualización .





 El Niño de 6 a 8 Años"Pré-Escolas"
Características :
  • Fase final de la primera etapa de crecimiento.
  • Condiciones circulatorias favorables.
  • Necesidad motora acentuada.
  • Predominio del ego.
  • Breve capacidad de concentración.
  • Pasaje de la edad del juego a la edad del  aprendizaje.
  • Gran facilidad para el aprendizaje motor.
  • Aumenta la resistencia por lo tanto hay una menor fatigabilidad.
  • Aumenta la velocidad y la fuerza y se perfecciona la coordinación.
  • Este aumento se debe casi en su totalidad a la mayor habilidad para comprender y responder a los estímulos en forma adecuada.
  • Etapa del acostumbramiento.
  • Gradual aumento de peso.
  • El lanzar golpear o patear una pelota a la carrera  no están firmemente establecidos debido a que no ha desarrollado considerablemente la coordinación ojo-mano / ojo-pie.
  • No obstante ello yo sostengo que los estímulos sociales condicionan esta característica modificándola en algunos aspectos.
Qué Necesita :
  • Actuar libremente.
  • Actividades reales, concretas que provean  situaciones de dificultad y complejidad creciente.
Qué les Interesa :
  • Les interesa caminar, correr, trepar, lanzar, arrastrarse, gatear, traccionar, empujar.
  • Las carreras de relevos simples y en ronda.
  • Los ejercicios de agilidad y destreza.
  • Las actividades naturales.
  • Los juegos de simple reglamentación.
Se deberá :
  • Captar el goce del movimiento y aumentarlo.
  • Respetar el juego individual y tender hacia la incorporación al grupo.
  • Lograr una sucesión de los juegos preescolares.
  • Variar y repetir los movimientos.






 El Niño de 8 a 10 Años"Escolas"
Características :
  • Crecimiento en ancho intensificado.
  • Desarrollo armónico de la fuerza orgánica y muscular.
  • Capacidad de coordinación acentuada.
  • Conciencia objetiva clara.
  • Dedicación al aprendizaje.
  • La fuerza crece por el desarrollo del tejido muscular.
  • Hay un aumento efectivo de la velocidad a partir de los 8 años.
  • Desarrollo considerable de la coordinación ojo-mano / ojo-pie.
  • Facilidad para lanzar, golpear o patear una pelota a la carrera.
  • Las performances motoras siguen aumentando en relación con el peso y la talla.
  • Hay un aumento gradual de la fuerza de toma (grip).
Qué Necesita :
  • Consolidar sus sentimientos de valor y seguridad.
  • Actividades vigorosas, enérgicas y sostenidas que les permitan alcanzar el pleno dominio de sus adquisiciones motoras, de su cuerpo y del espacio.
Qué les Interesa :
  • Les interesa afirmarse en el control de sus movimientos y rendimiento físico.
  • Las actividades que soliciten a fondo su capacidad y le permitan buscar su perfeccionamiento y progreso, al mismo tiempo que les sirva para controlarse y medirse.
  • Los movimientos que le lleven a demostrar y lograr su control o perfeccionamiento corporal.
  • El juego.
  • Las actividades naturales, los campamentos.
Se deberá :
  • Ampliar y asegurar la experiencia motora.
  • Exigir las destrezas múltiples.
  • Incentivar la relación en ejercicios por parejas y juegos colectivos.





 El Niño de 10 a 12 Años"Infantis"
Características :
  • Compensación entre el crecimiento en ancho y en alto.
  • Relación favorable entre peso y fuerza.
  • Equilibrio sico-físico.
  • Predisposición para el rendimiento.
  • Osadía.
  • Iniciación de una conciencia de la forma.
  • Relación con el medio ambiente.
  • Goce de la competencia.
  • Sobre la fase final de esta etapa, la velocidad es apenas un 10% menor a la que tendrá como adulto.
  • Las performances motoras siguen aumentando en relación con el peso y la talla.
  • La fuerza de toma (grip) sigue aumentando aun 10 años más.
Qué Necesita :
  • Bastarse a sí mismo, valorarse.
  • Actuar en grupos, en equipos que exijan activa participación y responsabilidad.
  • Expresarse en el movimiento.-
Qué les Interesa :
  • Les interesa el juego, particularmente aquel que requiere destrezas especiales o presenta dificultades técnicas.
  • Les atrae principalmente el dominio de los elementos de juego.
  • No les interesa en igual medida las tácticas.
  • Les importa mucho la competencia, el ganar, demostrar su valor.
  • El juego en función de equipo que desempeña un factor importante.
  • Es la edad del grupo, barras, pandillas, clubes secretos.
  • Todo lo que implica trabajo colectivo goza de  gran popularidad.
  • Formar equipos, organizarlos, dirigirlos.
  • Les interesa fundamentalmente las pruebas que les den la medida de su capacidad y progreso.
  • El campamento y las excursiones, por las posibilidades de descubrimiento y aventura.
Se deberá :
  • Presentar mayores exigencias en cuanto al rendimiento en resistencia y fuerza.
  • Captar la habilidad de movimiento y aprovecharla para educar forma y ritmo.
  • Cuidar el comportamiento en juegos colectivos y competencias.
Por lo anteriormente expuesto, es recomendable que: luego de agrupar a los niños de acuerdo a su edad cronológica, se los divida en subgrupos de acuerdo a sus características técnicas, nivel de maduración y calidad de respuestas ante determinados estímulos.
Conocer el grado de madurez, es importante para los deportes de choque o de contacto.-
Claro que lo ideal sería que los tomáramos en forma individual pero ante la imposibilidad de ello deberemos adaptarnos a la realidad.
 EL ENTRENAMIENTO
¿Qué es entrenamiento? Primeramente digamos que entrenar es educar y para ello coincidamos con la educación autogestionaria. Es decir ...darle al individuo todos los medios para que se configure a sí mismo...
La diferencia del animal con el hombre es que éste entre estímulos y respuestas elabora un pensamiento por lo que podríamos definir al entrenamiento como un proceso de enseñanza-aprendizaje en el que: Enseñanza es algo diferente de la transmisión de contenidos.
Se caracteriza como la intervención activa en la propuesta de situaciones que permitan la interacción entre el contenido y los esquemas de aprendizaje.
Aprendizaje es un proceso de construcción activa por parte del sujeto que aprende.
No es un proceso lineal sino pluridimensional y dinámico, signado, con frecuencia por avances desiguales que requiere de constantes y múltiples reorganizaciones.
Esto nos llevaría a un acrecentamiento de la eficiencia, no habiendo aquí ninguna diferencia con el entrenamiento si no se asociara a este con máximo rendimiento y a esto con exigencias desmedidas a las posibilidades de los niños.
Los principiantes aprenden mejor con baja tensión emocional.
Coincidamos también con la educación física que es un aspecto de la educación que, valiéndose de una serie de actividades que también requieren conocimientos técnicos específicos, procura el desarrollo armónico y la formación integral del hombre.
Otra definición de entrenamiento es “...Entroncar lo científico con lo humano a través de lo pedagógico...”en donde lo científico es : saber qué se va a enseñar, lo humano es: a quién se va a enseñar y lo pedagógico es : cómo se va a enseñar. Por todo ello el entrenador deberá ser ante todo educador y luego un técnico o administrador.
 PRINCIPIOS DEL ENTRENAMIENTO :
El entrenamiento es también un proceso de adaptación y transformación anátomo-fisio-sicológico. Es el desarrollo y perfeccionamiento de las cualidades sico-morfo-funcionales del individuo y responde a varios principios, algunos de los cuales desarrollaremos :
  • 1º debe ser Específico : es decir que la labor esté dedicada a las exigencias propias del deporte que practica(en este caso el Fútbol)
  •  2º debe ser Total : entendiéndose por ello la utilización de muchos y muy variados métodos de entrenamiento. El entrenador está obligado a buscar una variedad de ejercitaciones adecuadas ricas y coherentes;
  •  3º debe ser Continuo : Los esfuerzos continuos del entrenamiento fortalecen y perfeccionan el proceso de adaptación, enseñando al organismo a actuar con máxima intensidad y eficiencia y el mínimo de consumo. A pesar de ello, hay que considerar a lo largo del día, semana, mes, año, junto con la dinámica de los esfuerzos cumplidos, los períodos de reposo;
  •  4º debe ser Progresivo : el volumen, la intensidad y complejidad de los esfuerzos deben crecer progresivamente teniendo muy en cuenta siempre las posibilidades funcionales del organismo del niño. Esfuerzos cuantitativos y cualitativos extemporáneos, deterioran las posibilidades del rendimiento;
  •  5º reclama Individualización : Debido a la existencia de diferencias sico-morfo-funcionales de los niños; es decir: cada niño tiene características propias de la edad que atraviesa pero a su vez tiene diferencias con otros de su misma etapa o edad.
 LA DOCUMENTACIÓN
El entrenamiento es también una tarea de administración, por ello existen una serie de documentos imprescindibles en la labor de todo entrenador.
Insisto en este tema por considerarlo de singular importancia en la coordinación, organización y control.
La planificación debe ser el primer paso en toda labor para asegurar los objetivos, y éstos - los objetivos - aunque sean lo último en lograr, debe ser lo primero a tenerse en cuenta.
Los objetivos más significativos de la planificación son :
  • lograr coherencia
  • impedir la improvisación
  • basarse en hechos concretos
  • ser sencillos
  • tener clara posibilidad de aplicación
  • ser flexibles
Al tener el entrenador de divisiones inferiores una estabilidad mayor a la de los entrenadores de planteles superiores o profesionales, podemos dividir a la documentación en:
PLAN DE PREVISIÓN
Este debe contener :
  • a) Previsión y ordenamiento para el futuro deportivo de la institución.
  • b) Rendimiento individual y colectivo de la temporada anterior.
  • c) Edad, lesiones y rendimiento futuro.
  • d) Puestos bien y/o mal cubiertos.
  • e) Posibles integrantes de divisiones inferiores.
  • f) Previsiones relativas a todo el personal de su dependencia.
  • g) Utilería, campos de entrenamiento.
  • h) Sesiones semanales, horarios.
PLAN ANUAL
Se tendrá en cuenta :
  • a) Iniciación y finalización del campeonato.
  • b) Grado de importancia que la Institución otorga a los distintos torneos.
  • c) Nivel de entrenamiento.
  • d) Calendario anterior completo.
  • e) Número total de partidos oficiales y amistosos jugados por su equipo.
  • f) Lo mismo para cada jugador.
PROGRAMA DIARIO
El programa diario debemos estructurarlo una vez finalizado el entrenamiento anterior y su programación deberá ser elástica y ajustándose :
  • a) El estado general, físico anímico y técnico del plantel.
  • b) Las necesidades generales del mismo con individualización de algunas tareas particulares  para determinados
        jugadores.
  • c) El estado del campo de juego, ¡¡¡LA TEMPERATURA!!! y la humedad.
En la actualidad existen muchos y muy variados programas de computación que ayudan a que esta labor sea más ordenada y eficiente.- ¡¡¡UTILICE LA INFORMÁTICA PARA UNA MÁS RÁPIDA Y COMPLETA PLANIFICACIÓN !!!
Luego de todo esto, recordar que entrenamiento también es.......DISCIPLINA, RESPETO..,TOLERANCIA..,RESPONSABILIDAD y....¡¡MUCHO,   MUCHO TRABAJO!!
 COMPONENTES DEL ENTRENAM IENTO
El entrenamiento se compone tradicionalmente de cuatro partes, a saber :
  • a) La preparación Física.
  • b) La preparación Técnica.
  • c) La preparación Táctica.
  • d) La preparación Psíquica.
En este documento nos centraremos en la primera parte, la preparación física.
 LA PREPARACIÓN FÍSICA
El deporte exige al hombre una sucesión de esfuerzos de tal intensidad que hace que la condición física adquiera carácter primordial. El mejor de los “técnicos”, si no es capaz de mantener un esfuerzo constante, se hunde en el anonimato.
Cada deportista tendrá un mayor desenvolvimiento dentro de su propia esfera de rendimiento. Encontramos unos muy veloces, otros resistentes, otros con una gran coordinación, hábiles, etc. Esta predisposición hereditaria hace que cada individuo desarrolle sus máximas posibilidades en determinadas especialidades.
De qué debemos preocuparnos ? : de una preparación física multilateral.
La formación de un deportista debe ir de lo general o inespecífico a lo particular o específico.
En la primera etapa de su formación se deberá trabajar en forma global, sin especialización; que el niño viva la mayor cantidad de experiencias motrices posibles; éxitos a breve plazo conducen a un rompimiento del proceso de enseñanza.
Para ello utilizaremos las técnicas propias del juego, las actividades naturales y los ejercicios construidos o técnicos.
Recordar que el niño está en condiciones de participar con éxito en experiencias socio-motrices, a partir de los 6 años (Langlade).
Un aspecto a tener en cuenta dentro del proceso de enseñanza-aprendizaje es la competencia, banco de pruebas  para la asimilación de la enseñanza.
La preparación física está dirigida hacia lo que llamamos la fórmula V.A.R.F. (velocidad, agilidad, resistencia y fuerza) ello sea por nombrar los cuatro grupos fundamentales, aunque no necesariamente en ese orden ya que el entrenamiento de los órganos precede al de los músculos; razón por la cual comenzaremos desarrollando la resistencia.

 LA RESISTENCIA
Es la facultad para sostener un esfuerzo eficientemente el mayor tiempo posible.
Está en relación con el deporte, las dimensiones del campo de juego y el tiempo de duración de las competencias.
Permite recuperarse más rápida y eficientemente aceptando nuevas competencias en plazos relativamente breves.
Mantiene todas las capacidades físicas y la destreza.
Obedece a factores biológicos (físicos) y espirituales ¡¡¡voluntad!!!
Se distinguen dos clases de resistencia : orgánica (aeróbica) y muscular (anaeróbica) ambas con todas las subdivisiones que hoy le ha dado la fisiología del ejercicio.
La primera se considera básica en los deportes de esfuerzos sostenidos - el fútbol - y depende principalmente de los sistemas circulatorio (corazón) y respiratorio (pulmones) siendo la encargada de proveer y emplear oxígeno.
La segunda, llamada también específica, depende fundamentalmente del sistema muscular y es la encargada de tolerar y eliminar productos de deshecho (ácido láctico y anhídrido carbónico).
El pasaje de una a otra debe ser insensible y gradual.
El desarrollo de los órganos internos, en especial  el sistema de oxigenación (corazón, pulmones, posibilidad de transporte por la sangre) es el que produce un aumento de las posibilidades de trabajo.
A mayor aporte de oxígeno, mayor capacidad de trabajo.
El entrenamiento de la resistencia general aeróbica, es decir, la capacidad de realizar un trabajo de larga duración con escasa y constante deuda de oxígeno es, de acuerdo a la opinión de los especialistas en fisiología del ejercicio y médicos deportólogos, el tipo de esfuerzo más beneficioso para la salud, cualquiera sea la edad de la persona (HOLLMAN).
El niño puede y debe practicar la resistencia desde tempana edad, pero su ejecución debe ser bien planificada y orientada por especialistas, caso contrario se puede llegar a cometer graves errores.
CÓMO ENTRENAMOS LA RESISTENCIA AERÓBICA
El pulso es directamente proporcional a la cantidad de trabajo.- En la resistencia orgánica (aeróbica) llevamos un ritmo de, aproximadamente, 120 / 140 pulsaciones por minuto dependiendo fundamentalmente de la frecuencia cardiaca basal (en reposo), es decir llevando un ritmo de equilibrio de oxígeno (steady-state) entre necesidad y aprovisionamiento.
La carrera de resistencia no es una competencia; no se trata de llegar primero a la meta o dar mayor cantidad de vueltas que el compañero; hay que correr a ¡¡SU RITMO!! el mayor tiempo posible sin experimentar fatiga (impresión de poder volver a empezar inmediatamente).
ORGANIZACIÓN DEL TRABAJO
Daremos dos tipos de organización de trabajo para el mismo fin :
Primer trabajo
a) Los niños trabajarán en parejas: El corredor y “el Inspector”.
Se le debe enseñar al niño a tomar el pulso de su compañero en la carótida con los dedos índice y mayor, en reposo; antes de empezar un entrenamiento, durante una charla técnica etc...
Cuando el “inspector” descubre el pulso del compañero, levanta el brazo; a esta indicación el profesor o entrenador le concederá quince segundos de tiempo donde los niños contarán las pulsaciones, luego de concluida esta acción multiplicarán por cuatro el resultado obtenido.
Esto les dará el índice de pulsaciones en descanso relativo.
Luego de un calentamiento moderado, el pulso se elevará a aproximadamente a 120 pulsaciones.
A partir de esto realizaremos el trabajo sobre un terreno llano, sin cambios bruscos y con una señalización cada 50m.con una duración de 2/3 minutos; como objetivo: búsqueda del ritmo adaptado.
La síntesis de todos estos elementos, junto con el conocimiento que el entrenador debe tener de todos sus dirigidos, le permitirá formar grupos homogéneos de trabajo.
Puede proponerles entonces un ritmo de carrera adaptado valiéndose de esta fórmula :

FORMULA
EJEMPLO
duración de la carrera en segundos x 100
------------------------------------------------------------------
distancia recorrida en metros         
120 segundos    x   100
---------------------------------------       = 48 "
250 metros             

lo que significa que deberá recorrer una distancia de 100 metros en 48 segundos o lo que es lo mismo 50 metros en 24 segundos y que en la organización previa se había señalizado con esta distancia.
Luego de logrado este objetivo tenemos dos más :
  • 1) La toma de conciencia de la regularidad con el ritmo propuesto es decir: repetir la misma distancia con el mismo tiempo; ejemplo: con un tiempo básico de 30 segundos cada 50 metros, recorrer 300 metros en 3 minutos; mantener este ritmo de trabajo durante dos tres semanas.
  • Y 2) el verdadero trabajo de resistencia: en este objetivo deberemos basarnos en los principios fundamentales del entrenamiento.
Inmediatamente de terminado el trabajo volver a tomar el pulso; luego cada minuto durante 15 segundos hasta lograr la total recuperación.
Segundo trabajo
Haremos el trabajo reemplazando la idea original de KIRSCH, que proponía un triángulo equilátero de 50 metros de lado por un cuadrado de la misma distancia de lado ya que la curva en los vértices supone un esfuerzo adicional.
Siempre respetando el hecho de que mantener el ritmo de carrera es más importante que cumplir el recorrido y que  el que se cansa debe interrumpir la carrera, comenzaremos primero con la búsqueda del ritmo adaptado y luego trabajaremos con cuatro grupos de chicos.
La organización del trabajo consiste en que el entrenador haga sonar su silbato, por ejemplo cada 30 segundos (de acuerdo al ritmo adecuado) tiempo este en que cada grupo deberá alcanzar un rincón.
Si así no lo hiciera, deberá apurar SU RITMO en el próximo lado y, por el contrario, si se hubiera adelantado, deberá permanecer trotando en el mismo y reducir SU RITMO en el próximo.
Tiempo total de trabajo cinco minutos.
Esta distancia deberá ser recorrida siempre a ritmo constante y sin que posibilite, por su organización, la competencia.
Al intentar ganar se aumenta la velocidad y el esfuerzo se transforma en anaeróbico.
Cuando un niño se cansa debe pararse, lo mismo hacemos con aquellos que hayan perdido un lado con respecto a sus compañeros de grupos.
Cumplido el tiempo de cinco minutos deberemos anotar en la planilla de control el número de veces que el niño recorrió la distancia de 50 metros.
Los que abandonen lo harán en el momento, anotando los lados recorridos y el tiempo de trabajo.-
CUADRO de EJEMPLO DE PROGRAMA DE RESISTENCIA
Edad
1er mes
2do mes
3er mes
Tiempo Aprox cada 100m.
7/8
6 '
7 '
8 '
48 " - 50 "
9
7 '
8 '
9 '
46 " - 48 "
10
8 '
10 '
12'
44 " - 46 "
11/12
9 '
12'30"
15'
44 " - 46 "

Entrenamos también la resistencia con carreras continuas moderadas, a campo traviesa, fartlek, saltando la soga, con carreras intervaladas, trabajos en circuitos, con fundamentos y opciones tácticas propias del deporte, jugando fútbol sin interrupciones y con el desarrollo de otros deportes como básquet, handball, volley etc.
 LA VELOCIDAD
Es la aptitud para recorrer una distancia determinada en el menor tiempo posible.-
Es la facultad para reaccionar a los estímulos (velocidad de reacción) contraer los músculos (velocidad contráctil muscular) y trasladarse sobre sus pies (velocidad de desplazamientos).-
Esfuerzo cualitativo de tipo neuromuscular muy poco perfectible y que se desarrolla con déficit de oxígeno.-
En el fútbol la velocidad se asocia con: la capacidad de arrancar y detenerse abruptamente, cambiar de frente, girar, “pisar” y salir sin pérdida de tiempo; cambiar el ritmo de carrera aumentándolo o disminuyéndolo (cambio de ritmo); velocidad de reacción a estímulos sensoriales y exteriores (visuales, orales, auditivos).- Ello nos da una idea de lo compleja que resulta la velocidad en el fútbol.-
CUÁNDO ENTRENAMOS LA VELOCIDAD
Todo el año.- Luego del período de acondicionamiento físico básico a principio de año o temporada comenzaremos con el trabajo de velocidad o iremos acrecentándolo a medida que disminuimos el volumen de trabajo de las demás valencias físicas.- Siempre con una recuperación total antes de comenzar de nuevo.- Las continuas carreras de velocidad (piques) sin recuperación total, en el chico, pueden producir daños irreversibles; de ahí que se aconseja su no utilización.-
CÓMO ENTRENAMOS LA VELOCIDAD
Siempre que sea posible, entrenar las capacidades físicas sobre fundamentos y situaciones técnico-tácticas del juego.-
Así tenemos :
  • a) utilizando fundamentos
  • b) utilizando fundamentos y opciones tácticas
  • c) utilizando otros métodos
FACTORES QUE INTERVIENEN
La fuerza, la movilidad articular, la elasticidad muscular y la relajación
* Hacer más veloz al veloz y menos lento al lento
* NO a juzgar cuál es la máxima velocidad
* SI a juzgar cuántas veces desarrolla su máxima velocidad
 LA FUERZA
Es la facultad para vencer una resistencia, independientemente del tiempo empleado.-
En la niñez, la ejercitación para adquirir fuerza, tropieza con la constitución física de los pequeños.
Sus músculos, huesos y articulaciones presentan una débil estructura en continuo crecimiento y desarrollo; sus órganos fundamentales: corazón, pulmones e hígado, no están capacitados para soportar esfuerzos tan intensos; por lo que su adecuación y entrenamiento sólo debe ser llevado a cabo por verdaderos especialistas en educación física.
A partir de los diez años empieza a incrementar su fuerza, por coordinación inter e intramuscular por lo que podemos empezar a dar algunos ejercicios de sobrecarga utilizando elementos de poco peso por ejemplo: pelotas medicinales, cubiertas usadas, mancuernas chicas, barras adaptadas a su edad (sin discos de peso)etc.- El objetivo que debe perseguirse es un mejoramiento del tren superior (zonas poco solicitadas) buscando lograr un armónico desarrollo.
Los ejercicios naturales de saltos, caídas, carreras de distintas formas y fundamentalmente la práctica de los fundamentos técnicos, así como los continuos entrenamientos y partidos, son suficientes para lograr un buen nivel en el desarrollo del tren inferior (zonas solicitadas directamente).- ¡¡desarrollar un excelente calentamiento previo !!
Fuerza y fútbol : La fuerza produce un gran aporte a los gestos técnicos explosivos como el remate, cabeceo, carga, trancada; así como a la integridad física, influyendo positivamente en el aspecto sicológico.
 LA FLEXIBILIDAD
Es la capacidad que se manifiesta como la liviana facilidad con que el deportista realiza movimientos de gran amplitud.
La flexibilidad es la facultad de desplazar los segmentos óseos que forman parte de las articulaciones.- Depende de la movilidad articular, la elasticidad muscular y la relajación siendo sus factores limitantes: la herencia, la edad, el sexo, los trabajos pesados, el entrenamiento inadecuado, el sedentarismo y la hipertrofia muscular entre otros.
Es otra cualidad que depende en forma fundamental de su condición natural: hay personas muy elásticas, otras no lo son tanto y por último algunas de escasa movilidad.
Los niños son naturalmente muy flexibles; a medida que crecen aumenta la fuerza muscular y disminuye la flexibilidad.
Esto puede atenuarse si incluimos en todas las edades y durante todo el año, ejercicios tendientes a mantener e incrementar esta cualidad.
Es indudable que el medio más correcto y eficaz para mejorar la flexibilidad es la gimnasia y/o los ejercicios construidos o técnicos.
En la niñez, y hasta la finalización de esta etapa, debemos incorporar en nuestras prácticas, ejercicios que mejoren la flexibilidad de todas las articulaciones y grupos musculares.
Los movimientos deben ser simples, fáciles de captar, buscando una gran amplitud articular, para lograr una economía de esfuerzos.
 LA DESTREZA
Decimos de la destreza que es la expresiva naturalidad, fácil liviandad y afinada precisión con que el deportista realiza gestos o acciones de su deporte.
Depende en forma fundamental del funcionamiento, integración y maduración de la sicomotricidad de las personas; así como del desarrollo y entrenamiento de las distintas cualidades físicas y técnicas.
La sicomotricidad comprende la consideración de la estructuración perceptiva (desarrollo) de esquema corporal y ubicación témporo-espacial y el mejoramiento de la coordinación global (coordinación óculo-muscular y dinámica general).
Es en la niñez donde estos procesos evolucionan más intensamente (hasta los 12/14 años) pero su desarrollo lo acompaña toda la vida.
La destreza específica del jugador de fútbol se integra con todas estas adquisiciones y contenidos, de allí la importancia de su aprendizaje y entrenamiento precoz.
Esos niveles no son iguales para todos los niños, diversos factores limitan su logro; destacamos: la herencia y el grado de maduración obtenido en su psico-neuro-motricidad general.
Además inciden como limitativos otros factores: la elevada estatura, elevado peso corporal, escasa movilidad articular y elasticidad muscular.
Las demás valencias físicas se utilizan para sostener la destreza al máximo.
 LA COORDINACIÓN
Por coordinación de movimientos de acuerdo con la edad comprendemos a la interacción armónica y en lo posible económica de músculos, nervios y sentidos con el fin de producir acciones cinéticas precisas y equilibradas (motricidad voluntaria) y reacciones rápidas y adaptadas a la situación (motricidad refleja).
Otra definición que podemos dar : es la facultad de utilizar conjuntamente las propiedades  de los sistemas nerviosos y muscular sin que una interfiera con la otra.
Pedro Pons define a la coordinación como la utilización correcta y adecuada de todos los factores sensitivos y motores necesarios par la realización del movimiento.
Una óptima coordinación tiene que satisfacer las siguientes condiciones :
  • a) La adecuada medida de fuerza, que determina la amplitud y velocidad del movimiento.
    b) La adecuada elección de los músculos que influyen en la conducción y orientación del movimiento.
    c) La capacidad de alternar rápidamente entre tensión y relajación muscular, premisas de toda forma de adaptación motriz.
Un movimiento será más coordinado, cuanto mayor sea la economía de energía empleada para ejecutarlo.
Una adecuada graduación de la fuerza en los impulsos aislados ha de permitir alcanzar un efecto máximo con un esfuerzo mínimo.
 CONCLUSIONES

Por último quiero dirigirme a ti amigo lector,  profesor de educación física, entrenador, delegado,  dirigente; para que tus trabajos vayan: desde la simple ejercitación para el mejoramiento de la técnica individual  (dominio de la pelota, conducción de la misma con ambas piernas, dribling, pases, recepción, remates etc). hasta los gestos o fundamentos con opciones tácticas que se le presentan al jugador a lo largo de los distintos encuentros que disputa.
La utilización de la técnica individual sumada a una mayor dinámica en los movimientos y la oposición del adversario pasando por jugadas preelaboradas desde saques laterales, tiros libres, de esquina o simplemente para ejercitar los centros y el cabeceo.
Todos o casi todos los gestos deberán estar contemplados.
De acuerdo a la mayor o menor intensidad y volumen con que sean utilizados, deberán poder emplearse en movilidad general, calentamiento o bien en velocidad pura, potencia, resistencia a la velocidad, etc. teniendo en cuenta a su vez que primero se debe perfeccionar la técnica, automatizar los movimientos, el “manejo” de la pelota, para luego ir aumentando la velocidad y la potencia.
Tomando en cuenta la observación de todos los gestos que se suceden durante un encuentro y, considerando que se producen escasas oportunidades de colocar un jugador en posición de remate -las que deberán aprovechar al máximo- traten de culminar la mayoría de estos trabajos con disparos al arco.-
Insistan en la calidad de la ejecución de este fundamento : en la inclinación del cuerpo, la posición del pie, la forma de “entrarle” a la pelota semejándolo a un golpe de box (hay veces que es preferible un remate justo, bien colocado que uno potente) como así también tener sumo cuidado en no fatigar demasiado los músculos de las piernas con un excesivo volumen de trabajo para evitar posibles lesiones.
Recordar además que en los trabajos físico-técnico se acentuará con mayor intensidad una de las partes de acuerdo a los objetivos propuestos.
Espero que este artículo sea de su interés y si en algo puedo colaborar con Uds. no duden en hacérmelo saber a través de mi e-mail, el cual figura en esta página
 QUADRANTE PLANIFICACION PARA FUTBOL INFANTIL
6 a 8 años
8 a 10 años
10 a 12 años
Medios a Utilizar
--  Formas jugadas.
--  Persecución por parejas y grupos.
--  Relevos simples y en rondas.
--  Ejercicios libres, construidos o técnicos.
--  Agilidad y destrezas.
--  Pequeños juegos, actividades naturales, caminar, correr, trepar, lanzar, arrastrarse, gatear, traccionar, empujar, suspenderse, balancearse.
--  Ejercitación de las técnicas básicas.
--  Torneos reducidos.
--  Formas Jugadas
--  Trabajos por parejas y en grupos, persecución
--  Carreras de habilidad
--  Ejercicios libres, construidos o técnicos
--  Agilidad y destreza
--  Lucha o competición de fuerza por parejas
--  Carreras de campo, cross, triatlón atlético (60m-salto en largo-800m)
--  Carreras de obstáculos
--  Actividades naturales
--  Ejercitación de las técnicas básicas
--  Torneos, campeonatos.
--  Formas jugadas
--  Trabajos por parejas, tríos, cuartetos, grupos
--  Carreras de habilidad
--  Ejercicios libres, construidos o técnicos
--  Agilidad y destrezas
--  Competición de fuerza individual, por parejas y en grupos
--  Carreras de campo, carreras de obstáculos
--  Triatlón atlético (60m-salto en largo-800m)
--  Actividades naturales
--  Juegos de forma y ritmo, metodología para la enseñanza técnica
--  Torneos reducidos, campeonatos
--  Trabajos individuales
Preparación Física
--  Buena postura funcional.
--  Sentido kinestésico o del equilibrio.
--  Movilidad articular.
--  Flexibilidad, coordinación, resistencia orgánica
--  Introducción a la velocidad.
--  Desarrollar el aprendizaje nato.
--  Buena postura funcional
-- Sentido del equilibrio, flexibilidad,
--  Movilidad articular, coordinación, destrezas múltiples.
--  Mejorar la resistencia orgánica y la fuerza de brazos.
--  Desarrollar la velocidad, velocidad de reacción.
--  Introducción a la fuerza
--  Actividades vigorosas, enérgicas y sostenidas que les permitan alcanzar el pleno dominio de sus adquisiciones motoras de su cuerpo y del espacio
--  Ejercicios de agilidad y destrezas
--  Buena postura funcional
--  Sentido del equilibrio
--  Movilidad  articular, flexibilidad, coordinación
--  Mejorar la resistencia orgánica, la fuerza de brazos
--  Mejorar la velocidad, calidad de velocidad(con respecto al fútbol), velocidad de reacción
--  Desarrollar la fuerza total y parcial
--  Potencia
Preparación Técnica
--  Dominio de la pelota (pataditas)
--  Conducción con cara externa, interna, ambas piernas.
--  Pases y recepción con cara interna
--  Remates con cara interna y empeine - Con pelota parada y en movimiento.
--  Iniciación al cabeceo en forma individual y por parejas
--  Introducción al juego 1vs1; 2vs2, 3vs3; 4vs4, etc… con dos arcos
--  Edad de los fundamentos
--  Perfeccionamiento del dominio de la pelota
--  Perfeccionamiento de la conducción en línea recta, en zigzag,  detención
--  Cambios de dirección o sentido, asociar con otros fundamentos
--  Pases con cara interna ,externa, con el empeine
--  Recepción con cara interna, externa, “pisada”, de pecho
--  Remates con cara interna, empeine con pelotas paradas y en movimiento, sobrepique y volea
--  Perfeccionamiento del cabeceo
--  Saque lateral-perfeccionamiento
--  Gambeta o dribling
--  El arquero: su ubicación, técnica del juego, dominio del puesto
--  Perfeccionamiento intensivo de lo aprendido en etapas anteriores, asociándolo con otros fundamentos, con sentido de equipo
--  Pases con cara interna, externa, empeine, con el talón, “rabona”, de aire
--  Recepción con cara interna, externa, con la suela o pisada, de pecho muslo, cabeza
--  Remates con cara interna, empeine, de punta, con pelota parada y en movimiento, puntería, sobrepique, volea, pelotas de frente y de costado
--  Perfeccionamiento y dominio intensivo de la pelota
--  Mejorar el cabeceo: de frente, de costado, parados y con salto o carrera previa, con una o dos piernas
--  Saque lateral, perfeccionamiento, complejidad, asociación con otros fundamentos
--  Gambeta o dribling
--  El arquero, su ubicación, técnica del juego, ubicación defensiva y ofensiva, dominio del puesto
Rendimiento
(al final del periodo )
--  Lograr una buena conducción con cara interna.
--  Mínima exactitud en los pases
--  Recepción con cara interna, externa y con la suela
--  Rematar pelotas detenidas y en movimiento que le llegan de frente y de costado
--  Lograr una buena conducción en velocidad, en zigzag, detención, giros, cambios de dirección, exactitud en los pases de acuerdo a su uso y función, dominio de los fundamentos de recepción con el pie, muslo, cabeza.
--  Remates de pelotas detenidas y en movimiento que le llegan de frente, de costado, de sobrepique, volea, con la pierna inhábil, con ambas piernas
--  Golpe de cabeza detenida y en movimiento o carrera previa
--  Dominio de la pelota con todas las partes del cuerpo (pie, rodilla, muslo, cabeza)
--  Dominio de la conducción en velocidad, zigzag, detención ”pisada”,giros, cambios de dirección o sentido con ambas piernas; asociar con otros fundamentos
--  Exactitud en los pases con cara interna externa de acuerdo a su uso   y/o función, pases de taco y rabona, con la pierna inhábil, pases de aire (centros)
--  Recepción con el pie (ambos bordes) suela, muslo, pecho cabeza
--  Remates de sobrepique y volea, con la pierna inhábil
--  Golpe de cabeza con pelota detenida y en movimiento, con carrera previa, con saltos con una o dos piernas
 BIBLIOGRAFÍA CONSULTADA
  • Hacia una ciencia del deporte - Karl Koch
  • FUTBOL, del aprendizaje a la competencia - K.H. Heddergott
  • FUTBOL, entrenamiento para la alta competencia - A.Langlade
  • El fútbol y el niño - Capozucca, Gimenez, Linares
  • Apuntes de la cátedra de fútbol - Hildemar Cimolini
  • Primer ciclo de capacitación integral para fútbol infantil - Hildemar Cimolini







                                            

    Coordenador de Formação
    Raul Ferreira
                                                                
                              Treinadores: Rui João e Augusto Costa
                                    Auxiliar: João Carlos Fernandes

    AJJ - A HISTORIA...



    A FORÇA DA UNIÃO... AJJ! "Amizade-Juventude-Júbilo"

    EX ATLETAS - UMA VEZ ATLETAS DA AJJ... SEMPRE ATLETAS DA AJJ...

    OBRIGADO PELO CONTRIBUTO QUE DERAM À AJJ

    AOS EX ATLETAS E DIRIGENTES

    VOCÊS FAZEM PARTE DA FAMÍLIA AJJ

    AJJ - PRIMEIRA FORMAÇÃO DE MINIS... O FUTURO ESTA AQUI!

    ..

    INSCREVE-TE NAS ESCOLINHAS DE FUTSAL DA AJJ E PARTICIPA NA:

    LIGA FUTSAL FAMALICÃO

    A LIGA DO FUTURO

    Objectivos de Formação da AJJ

    Mantendo a base idealizada para o trabalho de desenvolvimento e Formação da AJJ, e mantendo-se também assente na realidade da sociedade actual e dos tempos que vivemos, existe a necessidade de criar e manter nas crianças e jovens hábitos de uma ocupação saudável dos seus tempos livres, através do exercício físico e de actividades onde impere a amizade e o convívio social, aliado ao Desportivismo e Fair-play.

    Assim sendo AJJ mantém os seus objectivos principais, de forma a continuar a contribuir para formação de jovens no âmbito desportivo e como membros integrantes de uma sociedade cada vez melhor.

    Esperando poder continuar a ter capacidade de preencher algum do tempo livre das crianças e jovens da nossa aérea de intervenção, onde puderam adquirir hábitos desportivos, desenvolvimento de aptidões físicas, melhoramento na prática de futsal/Futebol e formação cívica/social.

    Desta forma, é possibilitado pela AJJ o acesso à prática de Futsal/Futebol e não só a todas as crianças e jovens dos 4 aos 12 anos, de ambos os sexos, independentemente das suas capacidades e ou aptidões.

    Na AJJ é trabalhada essencialmente a formação dos atletas, proporcionando o ensino á prático de Futsal/Futebol através das acções técnico/tácticas - pedagógicas mais indicadas, permitindo às crianças e jovens familiarizarem-se com o mundo mais puro do "Futsal".

    A formação de jovens Desportistas é uma actividade pedagógica que exige dos treinadores cada vez mais qualificações adequadas e um elevado sentido de responsabilidade junto dos atletas.

    Em cada treino é visado o desenvolvimento das capacidades específicas: físicas; táctico-técnicas do Futsal; psíquicas; sociais de cada um; a criação de hábitos desportivos; a aquisição de um conjunto de valores como a responsabilidade, cooperação o rigor e o Fair-play.

    Na AJJ, o treinador/educador é principalmente o ex-praticante ou praticante em final de carreira que quer pôr ao dispor dos atletas os conhecimentos desportivos, sociais e cívicos que adquiriu ao longo da vida, juntamente com formação específica com que se vai preparando a cada dia, quer com formações quer com o aprofundar dos seus conhecimentos com leitura e vídeos adequados.

    Cada treinador da AJJ, é convidado para treinar, sendo seleccionados não só pelas suas capacidades e conhecimentos desportivos, mas mais ainda pelo seu carácter e realidade social, não sendo limitando a aplicar a sua experiência de antigo jogador, mas fundamentalmente de Homem com valores sócio culturais.

    Sendo um objectivo da instituição melhor formar os jovens para uma sociedade melhor e com mais valores, tentando assim ajudar as escolas e os encarregados de educação, na árdua tarefa, que é educar bem.

    Na nossa perspectiva, o treinador/educador deverá reunir um conjunto de competências nos domínios do saber, saber fazer e saber fazer com que outros façam, respeitando todo e todos dentro do maior espírito de grupo, rigor e Fair-play:

    Ao treinador da AJJ cabe:

    • Conhecer bem os jovens que treina, bem como as características das suas diferentes fases de desenvolvimento.

    • Contribuir para o desenvolvimento das capacidades específicas (físicas, táctico-técnicas e psíquicas) do futsal, de acordo com as necessidades e capacidades dos jovens atletas tentando tirar o melhor de cada um.

    • Contribuir para uma formação geral e integral de cada atleta como cidadão comum.

    • Promover o gosto e o hábito pela prática desportiva, proporcionando prazer e alegria a todos os atletas.

    • Dirigir as expectativas dos atletas e dos seus familiares de uma forma real sempre baseada no máximo Desportivismo, rigor e Fair-play.

    • Dirigir as suas acções, valorizando fundamentalmente o esforço e o progresso na aprendizagem escolar, colocando em primeiro lugar os interesses dos atletas e respectiva família, e só depois, os da equipa, seguindo-se a alegria e o prazer das vitórias.

    Uma das características dos bons treinadores é o desejo e a capacidade permanente de se actualizarem, de procurar saber sempre mais, o que passa por uma formação contínua através da participação em debates e colóquios de treinadores, da leitura de revistas da especialidade, da observação e na troca de experiências e de métodos de treino.

    Em todas as actividades é um objectivo da AJJ cultivada a personalidade e carácter dos atletas, disciplinando-os na aplicação dos conhecimentos adquiridos e dentro das suas possibilidades, mas com precisão e rigor.

    Nas equipas da AJJ são trabalhadas, todas as componentes importantes do treino e dos jogos, de acordo com as necessidades de cada atleta e da equipa, sendo os treinos divididos em varias fases de diferentes métodos e moldes de treino, consoante o desenvolvimento quer do atleta quer da própria equipa.

    A metodologia da AJJ surge de um cuidadoso estudo do Coordenador de Formação e toda a equipa técnica sobre algumas das mais importantes referências bibliográficas no ensino Desportivo (Futsal/Futebol) para crianças e jovens.

    As inscrições de cada atleta são renovadas todos os anos, quer por uma questão de logística interna, como para actualização dos seguros.

    A cada atleta será cobrado o valor estipulado para despesas de inscrição na LFF (no valor da inscrição está incluído o seguro anual e cartão de Atleta obrigatórios), e uma mensalidade, também a estipular para de forma a assegurar as despesas inerentes e recorrentes à época.

    O Coordenador de Formação

    Raul Ferreira

    VISITAS