Com base na realidade da sociedade actual, existe a necessidade de criar nas crianças e jovens hábitos de uma ocupação saudável dos seus tempos livres, através do exercício físico e de actividades onde impere a amizade e o convívio social, aliado ao Desportivismo e Fair-play.
• Fase I
Penetração/Contenção+ Concentração+ Desmarcação de progressão+ Circulação Táctica Ofensiva+ Flexibilidade
• Fase II
Condução de bola+ Combinações Tácticas Simples+ Combinações Tácticas Indirectas+ Coordenação Motora+ Cortinas/Ecrãs+ Circulação Táctica Ofensiva+ Flexibilidade
• Fase III
Deslocamentos defensivos+ Contenção+ Dobra+ Flexibilidade
• Fase IV
Contenção+ Marcação+ Temporização defensiva+ Esquema táctico ofensivo – pontapé de livre indirecto+ Marcação de Grandes Penalidades+ Flexibilidade
Treinamento/Habilidades para Futebol Infantil "FORMAÇÃO"
HABILIDADES DO FUTSAL
Um minuto de atenção:
As habilidades são os movimentos específicos de quem joga. Essas competências facilitam e expressam a maneira de cada um jogar. Grande parte destes movimentos é realizada com a bola, como o domínio, o controle, a condução, o chute, o cabeceio, o passe, o drible e a protecção. Outra parte, menor, é realizada sem a bola, como a finta, a marcação e a antecipação, isto é, quem finta, marca e antecipa não está com a bola, mas tem o objectivo de conquista-la ou de toca-la.
Diria que as habilidades acima pertencem aos jogadores de linha. Uma outra parte, inclusive com algumas das habilidades acima citadas, refere-se ao jogo do goleiro. Este realiza pegadas, defesas, saídas de gol, reposições, lançamentos e ainda o jogo de quadra.
A teoria dessas habilidades ou competências se encontra amiúde nos livros de futsal. De minha parte, descreverei, em linhas gerais, com alguma ou outra contribuição, a mesma teoria.
Sugeri, também, algumas considerações quando do ensino das habilidades. Penso que são coisas que o professor deve saber. Entretanto, não escrevi como se deve ensinar, o método, e tampouco a possibilidade da criança pequena, do adolescente e do adulto de se relacionarem com as diferentes habilidades. Em particular, isto deve ser considerado quando da leitura da teoria que se segue. Boa leitura!
Quanto à Trajectória | Quanto à Execução (Recepção) |
Rasteira | Com os pés, faces interna, externa e também com o solado. |
Meia-altura | Com os pés e a coxa, faces interna e externa. |
Parabólica | Com os pés, utilizando o dorso e o solado; Com o peito, a coxa e a cabeça. |
Habilidade: Controle (Controlo)
Portanto, quem ensina a controlar tem o objectivo de orientar a criança a manter a bola no ar pelo maior tempo possível. E isso não é nada fácil. Acompanham o ensino do controle de bola algumas orientações:
Habilidade: Condução
Essa condução pode ser feita em linha recta, daí o nome de rectilínea. Também em ziguezague, e, portanto, sinuosamente. Sugiro evitar o ensino da condução de bola com o solado do pé, a não ser quando a condução for de costas. De frente, é ineficaz. As outras faces para se conduzir são interna e externa.
Descrevo algumas orientações para ensinar a conduzir:
Habilidade: Chute (Chuto)
Penso que quem ensina a chutar o faz em cima dos tipos de chutes que visam acertar a meta adversária. Quanto aos defensivos, acontecerão, por evidência, quando do ensino da marcação e da antecipação.
Alguns factores interferem na maneira de chutar. A maior parte dos autores diz que, além do equilíbrio e da força, o pé de apoio, que deve estar ao lado ou atrás da bola, o pé de chute, que quanto maior a superfície deste em contacto com a bola, maior será a direcção do chute e o posicionamento do tronco, que se inclinado para frente, tender-se-á a sair um chute com a trajectória da bola rasteira e, se inclinado para trás, tender-se-á a sair um chute com a trajectória da bola alta, interferem no chute. De minha parte, penso que o professor que ensina uma criança a chutar não deve se preocupar com isso, pois se a criança estiver com as habilidades básicas constituídas - locomoção, manipulação e estabilidade, não haverá maiores dificuldades para chutar. Criança muito pequena é que precisa encontrar no professor a compreensão necessária para que, sem pressa, possa desenvolver o chute.
Quando digo que os professores não precisam se preocupar com a técnica ideal do chute, não digo que ela não esteja correcta. Apenas ratifico a minha posição de que essas coisas, se colocadas em aula de crianças, mais atrapalham do que ajudam. Não dá nem para imaginar alguém dizendo todas estas coisas para quem chuta. Eu, por exemplo, nunca vi uma criança colocar o pé na frente da linha da bola para chutar!
Quais seriam as possíveis trajectórias de chute? Rasteira, meia-altura e alta. Como se faz para obter essa trajectória? No primeiro caso, chuta-se em cima da bola, no segundo, no meio e, no terceiro caso, embaixo.
E, já que falamos das trajectórias do chute, quais seriam os tipos, as maneiras de chutar? Com o dorso ou de peito de pé, de bate-pronto ou semi-voleio, de voleio ou sem-pulo, de bico e por cobertura.
Uma rápida explicação sobre cada um deles:
O chute simples: bate-se com o dorso do pé e com a parte interna do pé. Se obedecermos à informação anteriormente descrita, de que a maior superfície de contacto do pé de chute na bola interfere na sua direcção, logo, será o chute que maior probabilidade de êxito acarretará. Há uma discussão sobre isso, de que não se chuta com a parte interna do pé, que apenas se passa. A meu ver, chuta-se sim. Portanto, o chute simples, pode ser feito com o dorso e com a parte interna do pé.
O chute de bate-pronto ou semi-voleio: chuta-se a bola ao mesmo tempo em que esta toca no chão.
O chute de voleio ou sem pulo: chuta-se a bola ainda no ar.
Ambos, o voleio e o semi-voleio, são chutes refinados e difíceis. Quando do ensino, exigirá do professor um método adequado.
O chute de bico, ao contrário, é o mais fácil. Corre-se até a bola e chuta-se com a ponta do pé. Entretanto, este chute, na maior parte das vezes, por conta da superfície de contacto do pé de chute ser pequena, não é muito preciso. No começo, quando pequenas, as crianças chutem bem mesmo é de bico. Com o passar das aulas, com o professor orientando, novos tipos de chute são descobertos.
por último, o chute por cobertura. Chuta-se embaixo da bola a fim de que a mesma ganhe uma trajectória alta.
Algumas orientações são pertinentes para ensinar a chutar:
Habilidade: Cabeceio (Cabeceamento)
A exemplo do chute e do passe, o cabeceio pode ter diferentes trajectórias, isto é, pode ser em linha recta, para o alto ou em direcção ao chão. O local onde se toca na bola determinará as diferentes trajectórias. Cabeceou-se no meio da bola, ela sai em linha recta. Cabeceou-se embaixo da bola, ela vai para o alto. Cabeceou-se em cima, ela desce.
Quem cabeceia pode estar parado ou
O básico para ensinar o cabeceio é o seguinte:
Habilidade: Passe
Quem ensina a passar faz exactamente isso: leva a criança a passar a bola, de diferentes formas, para um companheiro.
Abaixo, segue uma classificação que permeia grande parte dos livros de futsal de autores brasileiros. Tal classificação foi feita pelo Ricardo Lucena¹ . Segundo o professor, o passe é classificado quanto à distância, à trajectória (altura), à execução (parte do corpo), ao espaço de jogo (quadra) e à habilidade.
Distância | Curto - até |
Trajectória | Rasteiro, meia altura, parabólico. |
Execução | Interna, externa, anterior (bico), solado, dorso. |
Espaço de Jogo | Lateral, diagonal, paralelo. |
Passes de Habilidade | Coxa, peito, cabeça, calcanhar, ombro, parabólico ou cavado. |
Para ensinar a passar, algumas dicas:
Habilidade: Drible
O professor que ensina a driblar proporá uma actividade cuja leve a criança que tem bola a enganar alguém. As ferramentas acima darão conta: velocidade, mudança de direcção, ginga, criatividade.
É possível jogar futsal sem driblar? Penso que sim. Entretanto, em se tratando de futsal, o drible provoca a tão desejada superioridade numérica e, por isso, além de outras coisas, deve ser incentivado.
Algumas orientações básicas acompanham o ensino do drible:
Habilidade: Finta
O outros nomes, dependendo da região do país, são sinónimos de finta: desmarcação, balanço, gato, vai e vem, pique falso.
Relevante no ensino da finta:
Habilidade: Marcação
Dividirei a explicação da técnica de marcação em dois momentos: (a) o que se ensina para a criança quando o adversário está com bola, (b) o que se ensina quando ele não tem a bola.
No primeiro caso, ensinam-se três coisas básicas:
No segundo caso, com o adversário sem a bola, ensinam-se algumas coisas básicas:
Habilidade: Antecipação
Quem ensina a antecipar orienta:
1º passo: a criança deve se posicionar entre a bola e o adversário. Portanto, ela está com o adversário às suas costas. Em assim fazendo, não expõe a bola a investidas do oponente;
2º passo: não basta estar entre a bola e o adversário, é necessário utilizar o corpo contra este último. Isto impedirá que ele execute o desarme;
3º passo: orientar a criança a não perder espaço, isto é, se estiver perto do gol adversário, seja no centro ou na ala, não se distanciar do mesmo; se estiver no ataque, ainda que distante do gol adversário, não retornar com a bola em direcção à meia-quadra defensiva;
Dois professores, Frisselli & Mantovani¹ , acenam com uma técnica para proteger a bola. Na opinião destes, quem protege deve antecipar o lado que o oponente quer entrar a fim de realizar o desarme. A oposição deve ser feita com o tronco e o braço. Esta aí a sugestão.
Habilidade: Goleiro (Guarda-Redes)
Um ex-aluno meu, o Sérgio Dimas(4) (2001), dividiu estas habilidades acima em ofensivas e defensivas. As ofensivas sinalizam para acções de ataque: reposição, lançamento, jogo de quadra. As defensivas, evidentemente, tentam impedir o êxito do ataque adversário: a pegada, as defesas altas e baixas e as saídas de gol.
Explicarei cada uma delas. Inicio pelas defensivas.
O que é a pegada? É quando o goleiro faz, com as mãos, uma resistência à bola. Quando a bola vem alta, os polegares do goleiro devem voltar-se para dentro. Quando a bola vem baixa e rasteira, os polegares devem voltar-se para fora. E para bolas vindas na altura do tronco, o goleiro deve fazer o encaixe. Lembre-se de que uma pegada pode iniciar um jogo de contra-ataque. Para isso, bastaria um lançamento ou o ainda o goleiro repondo a bola para fora da área para si mesmo.
O que são defesas altas? As que são realizadas da linha do quadril para cima. Enquanto as defesas baixas são do quadril para baixo. Relevante que estas defesas dependerão, minimamente, de duas variáveis: força e velocidade da bola. Observe:
- para bolas fortes e velozes que vêm na direcção do goleiro, sugere-se espalmar. Entretanto, deve-se considerar o posicionamento do adversário. Se a bola vier fora do alcance do goleiro, sugerem-se quedas laterais e saltos. Disse quedas e saltos, não acrobacias.
- para bolas fracas e lentas: sugere-se a pegada.
Nas saídas de gol do goleiro, sugiro considerar dois aspectos:
1º O adversário está sem a posse de bola: fazer a cobertura, isto é, sair do gol com a rapidez necessária para encontrar a bola. Para atender à regra, faze-la sem tocar a bola com as mãos. Quanto mais experiente o goleiro, mais fácil selecionar a melhor acção. Por exemplo: chutar a bola para fora, dominar e passar ou dominar, conduzir e chutar ou passar.
2º O adversário está com bola: fechar o ângulo. A ideia é que o goleiro aumente a sua área corporal, dificultando para o atacante a finalização. Dependerá, evidentemente, de uma boa técnica: pernas flexionadas, tronco projectado à frente e também do tamanho do goleiro. Se o goleiro sair do gol, não ser afoito, aproximar-se para depois tentar o desarme. Isto permitirá, por exemplo, que a defesa se equilibre novamente ou que alguém o cubra.
Quanto às ofensivas, inicio pela reposição. Isso acontece quando, com o uso das mãos, o goleiro coloca a bola em jogo na sua meia-quadra. A reposição deve visar um companheiro bem colocado ou um espaço livre. Deve ser feita com segurança, não expondo a equipe a investidas do adversário.
O lançamento é diferente da reposição apenas num ponto: é feito na meia-quadra de ataque. Com a nova regra do arremesso de meta, onde não é necessário repor a bola na sua meia-quadra defensiva, esta habilidade será ainda mais utilizada.
E, por último, o jogo de quadra. Caracterizado pela utilização das habilidades domínio (recepção), passe, chute e drible (se for na quadra de ataque). Tanto melhor se o goleiro for hábil nas quatro. Entretanto, minimamente, precisa ser bom pelo menos em duas: domínio e passe ou domínio e chute.
INDICE
El primero de ellos es árabe y dice así “....Ningún caballo se muere corriendo si no lleva un jinete encima..” Esto significa que si tenemos una exigencia desmedida y continua para con nuestros dirigidos terminaremos perjudicando su formación física y síquica y sólo conseguiremos un abandono prematuro de la actividad deportiva.
El segundo es oriental y dice “...Por las calles del después se llega a la casa del nunca...” y para relacionarlo con el anterior digamos que todos necesitamos de una preparación constante para saber qué se va a enseñar, a quién y cómo se hace; es decir empezar HOY a estudiar, a perfeccionarnos, a leer más, a consultar a los colegas , a los profesionales de la ciencia del entrenamiento y de la educación y no postergar más nuestra preparación que sin lugar a dudas redundará en beneficio de ese niño que tanto queremos.
El objetivo del deporte infantil es procurar que quien participa en el, desarrolle una actividad física que le brinde beneficios inmediatos y a largo plazo.
Me permitiré sólo dar un somero pantallaso sobre las funciones sico-motoras, capacidad coordinativa, física y funcional de estas tres etapas.-
Siempre he sostenido que así como el tornero sabe cómo está constituido el metal que deberá trabajar y qué herramienta deberá utilizar para moldearlo, el que enseña o entrena un deporte deberá saber también cuales son las características de los niños que tiene a su cargo, qué les interesa y qué necesitan pero también la experiencia les dirá que hay que ser cuidadosos
- Fase final de la primera etapa de crecimiento.
- Condiciones circulatorias favorables.
- Necesidad motora acentuada.
- Predominio del ego.
- Breve capacidad de concentración.
- Pasaje de la edad del juego a la edad del aprendizaje.
- Gran facilidad para el aprendizaje motor.
- Aumenta la resistencia por lo tanto hay una menor fatigabilidad.
- Aumenta la velocidad y la fuerza y se perfecciona la coordinación.
- Este aumento se debe casi en su totalidad a la mayor habilidad para comprender y responder a los estímulos en forma adecuada.
- Etapa del acostumbramiento.
- Gradual aumento de peso.
- El lanzar golpear o patear una pelota a la carrera no están firmemente establecidos debido a que no ha desarrollado considerablemente la coordinación ojo-mano / ojo-pie.
- No obstante ello yo sostengo que los estímulos sociales condicionan esta característica modificándola en algunos aspectos.
- Actuar libremente.
- Actividades reales, concretas que provean situaciones de dificultad y complejidad creciente.
- Les interesa caminar, correr, trepar, lanzar, arrastrarse, gatear, traccionar, empujar.
- Las carreras de relevos simples y en ronda.
- Los ejercicios de agilidad y destreza.
- Las actividades naturales.
- Los juegos de simple reglamentación.
- Captar el goce del movimiento y aumentarlo.
- Respetar el juego individual y tender hacia la incorporación al grupo.
- Lograr una sucesión de los juegos preescolares.
- Variar y repetir los movimientos.
- Crecimiento en ancho intensificado.
- Desarrollo armónico de la fuerza orgánica y muscular.
- Capacidad de coordinación acentuada.
- Conciencia objetiva clara.
- Dedicación al aprendizaje.
- La fuerza crece por el desarrollo del tejido muscular.
- Hay un aumento efectivo de la velocidad a partir de los 8 años.
- Desarrollo considerable de la coordinación ojo-mano / ojo-pie.
- Facilidad para lanzar, golpear o patear una pelota a la carrera.
- Las performances motoras siguen aumentando en relación con el peso y la talla.
- Hay un aumento gradual de la fuerza de toma (grip).
- Consolidar sus sentimientos de valor y seguridad.
- Actividades vigorosas, enérgicas y sostenidas que les permitan alcanzar el pleno dominio de sus adquisiciones motoras, de su cuerpo y del espacio.
- Les interesa afirmarse en el control de sus movimientos y rendimiento físico.
- Las actividades que soliciten a fondo su capacidad y le permitan buscar su perfeccionamiento y progreso, al mismo tiempo que les sirva para controlarse y medirse.
- Los movimientos que le lleven a demostrar y lograr su control o perfeccionamiento corporal.
- El juego.
- Las actividades naturales, los campamentos.
- Ampliar y asegurar la experiencia motora.
- Exigir las destrezas múltiples.
- Incentivar la relación en ejercicios por parejas y juegos colectivos.
- Compensación entre el crecimiento en ancho y en alto.
- Relación favorable entre peso y fuerza.
- Equilibrio sico-físico.
- Predisposición para el rendimiento.
- Osadía.
- Iniciación de una conciencia de la forma.
- Relación con el medio ambiente.
- Goce de la competencia.
- Sobre la fase final de esta etapa, la velocidad es apenas un 10% menor a la que tendrá como adulto.
- Las performances motoras siguen aumentando en relación con el peso y la talla.
- La fuerza de toma (grip) sigue aumentando aun 10 años más.
- Bastarse a sí mismo, valorarse.
- Actuar en grupos, en equipos que exijan activa participación y responsabilidad.
- Expresarse en el movimiento.-
- Les interesa el juego, particularmente aquel que requiere destrezas especiales o presenta dificultades técnicas.
- Les atrae principalmente el dominio de los elementos de juego.
- No les interesa en igual medida las tácticas.
- Les importa mucho la competencia, el ganar, demostrar su valor.
- El juego en función de equipo que desempeña un factor importante.
- Es la edad del grupo, barras, pandillas, clubes secretos.
- Todo lo que implica trabajo colectivo goza de gran popularidad.
- Formar equipos, organizarlos, dirigirlos.
- Les interesa fundamentalmente las pruebas que les den la medida de su capacidad y progreso.
- El campamento y las excursiones, por las posibilidades de descubrimiento y aventura.
- Presentar mayores exigencias en cuanto al rendimiento en resistencia y fuerza.
- Captar la habilidad de movimiento y aprovecharla para educar forma y ritmo.
- Cuidar el comportamiento en juegos colectivos y competencias.
Conocer el grado de madurez, es importante para los deportes de choque o de contacto.-
Claro que lo ideal sería que los tomáramos en forma individual pero ante la imposibilidad de ello deberemos adaptarnos a la realidad.
La diferencia del animal con el hombre es que éste entre estímulos y respuestas elabora un pensamiento por lo que podríamos definir al entrenamiento como un proceso de enseñanza-aprendizaje en el que: Enseñanza es algo diferente de la transmisión de contenidos.
Se caracteriza como la intervención activa en la propuesta de situaciones que permitan la interacción entre el contenido y los esquemas de aprendizaje.
Aprendizaje es un proceso de construcción activa por parte del sujeto que aprende.
No es un proceso lineal sino pluridimensional y dinámico, signado, con frecuencia por avances desiguales que requiere de constantes y múltiples reorganizaciones.
Esto nos llevaría a un acrecentamiento de la eficiencia, no habiendo aquí ninguna diferencia con el entrenamiento si no se asociara a este con máximo rendimiento y a esto con exigencias desmedidas a las posibilidades de los niños.
Los principiantes aprenden mejor con baja tensión emocional.
Coincidamos también con la educación física que es un aspecto de la educación que, valiéndose de una serie de actividades que también requieren conocimientos técnicos específicos, procura el desarrollo armónico y la formación integral del hombre.
Otra definición de entrenamiento es “...Entroncar lo científico con lo humano a través de lo pedagógico...”en donde lo científico es : saber qué se va a enseñar, lo humano es: a quién se va a enseñar y lo pedagógico es : cómo se va a enseñar. Por todo ello el entrenador deberá ser ante todo educador y luego un técnico o administrador.
- 1º debe ser Específico : es decir que la labor esté dedicada a las exigencias propias del deporte que practica(en este caso el Fútbol)
- 2º debe ser Total : entendiéndose por ello la utilización de muchos y muy variados métodos de entrenamiento. El entrenador está obligado a buscar una variedad de ejercitaciones adecuadas ricas y coherentes;
- 3º debe ser Continuo : Los esfuerzos continuos del entrenamiento fortalecen y perfeccionan el proceso de adaptación, enseñando al organismo a actuar con máxima intensidad y eficiencia y el mínimo de consumo. A pesar de ello, hay que considerar a lo largo del día, semana, mes, año, junto con la dinámica de los esfuerzos cumplidos, los períodos de reposo;
- 4º debe ser Progresivo : el volumen, la intensidad y complejidad de los esfuerzos deben crecer progresivamente teniendo muy en cuenta siempre las posibilidades funcionales del organismo del niño. Esfuerzos cuantitativos y cualitativos extemporáneos, deterioran las posibilidades del rendimiento;
- 5º reclama Individualización : Debido a la existencia de diferencias sico-morfo-funcionales de los niños; es decir: cada niño tiene características propias de la edad que atraviesa pero a su vez tiene diferencias con otros de su misma etapa o edad.
Insisto en este tema por considerarlo de singular importancia en la coordinación, organización y control.
La planificación debe ser el primer paso en toda labor para asegurar los objetivos, y éstos - los objetivos - aunque sean lo último en lograr, debe ser lo primero a tenerse en cuenta.
Los objetivos más significativos de la planificación son :
- lograr coherencia
- impedir la improvisación
- basarse en hechos concretos
- ser sencillos
- tener clara posibilidad de aplicación
- ser flexibles
- a) Previsión y ordenamiento para el futuro deportivo de la institución.
- b) Rendimiento individual y colectivo de la temporada anterior.
- c) Edad, lesiones y rendimiento futuro.
- d) Puestos bien y/o mal cubiertos.
- e) Posibles integrantes de divisiones inferiores.
- f) Previsiones relativas a todo el personal de su dependencia.
- g) Utilería, campos de entrenamiento.
- h) Sesiones semanales, horarios.
- a) Iniciación y finalización del campeonato.
- b) Grado de importancia que la Institución otorga a los distintos torneos.
- c) Nivel de entrenamiento.
- d) Calendario anterior completo.
- e) Número total de partidos oficiales y amistosos jugados por su equipo.
- f) Lo mismo para cada jugador.
- a) El estado general, físico anímico y técnico del plantel.
- b) Las necesidades generales del mismo con individualización de algunas tareas particulares para determinados
jugadores. - c) El estado del campo de juego, ¡¡¡LA TEMPERATURA!!! y la humedad.
- a) La preparación Física.
- b) La preparación Técnica.
- c) La preparación Táctica.
- d) La preparación Psíquica.
Cada deportista tendrá un mayor desenvolvimiento dentro de su propia esfera de rendimiento. Encontramos unos muy veloces, otros resistentes, otros con una gran coordinación, hábiles, etc. Esta predisposición hereditaria hace que cada individuo desarrolle sus máximas posibilidades en determinadas especialidades.
De qué debemos preocuparnos ? : de una preparación física multilateral.
La formación de un deportista debe ir de lo general o inespecífico a lo particular o específico.
En la primera etapa de su formación se deberá trabajar en forma global, sin especialización; que el niño viva la mayor cantidad de experiencias motrices posibles; éxitos a breve plazo conducen a un rompimiento del proceso de enseñanza.
Para ello utilizaremos las técnicas propias del juego, las actividades naturales y los ejercicios construidos o técnicos.
Recordar que el niño está en condiciones de participar con éxito en experiencias socio-motrices, a partir de los 6 años (Langlade).
Un aspecto a tener en cuenta dentro del proceso de enseñanza-aprendizaje es la competencia, banco de pruebas para la asimilación de la enseñanza.
La preparación física está dirigida hacia lo que llamamos la fórmula V.A.R.F. (velocidad, agilidad, resistencia y fuerza) ello sea por nombrar los cuatro grupos fundamentales, aunque no necesariamente en ese orden ya que el entrenamiento de los órganos precede al de los músculos; razón por la cual comenzaremos desarrollando la resistencia.
Está en relación con el deporte, las dimensiones del campo de juego y el tiempo de duración de las competencias.
Permite recuperarse más rápida y eficientemente aceptando nuevas competencias en plazos relativamente breves.
Mantiene todas las capacidades físicas y la destreza.
Obedece a factores biológicos (físicos) y espirituales ¡¡¡voluntad!!!
Se distinguen dos clases de resistencia : orgánica (aeróbica) y muscular (anaeróbica) ambas con todas las subdivisiones que hoy le ha dado la fisiología del ejercicio.
La primera se considera básica en los deportes de esfuerzos sostenidos - el fútbol - y depende principalmente de los sistemas circulatorio (corazón) y respiratorio (pulmones) siendo la encargada de proveer y emplear oxígeno.
La segunda, llamada también específica, depende fundamentalmente del sistema muscular y es la encargada de tolerar y eliminar productos de deshecho (ácido láctico y anhídrido carbónico).
El pasaje de una a otra debe ser insensible y gradual.
El desarrollo de los órganos internos, en especial el sistema de oxigenación (corazón, pulmones, posibilidad de transporte por la sangre) es el que produce un aumento de las posibilidades de trabajo.
A mayor aporte de oxígeno, mayor capacidad de trabajo.
El entrenamiento de la resistencia general aeróbica, es decir, la capacidad de realizar un trabajo de larga duración con escasa y constante deuda de oxígeno es, de acuerdo a la opinión de los especialistas en fisiología del ejercicio y médicos deportólogos, el tipo de esfuerzo más beneficioso para la salud, cualquiera sea la edad de la persona (HOLLMAN).
El niño puede y debe practicar la resistencia desde tempana edad, pero su ejecución debe ser bien planificada y orientada por especialistas, caso contrario se puede llegar a cometer graves errores.
La carrera de resistencia no es una competencia; no se trata de llegar primero a la meta o dar mayor cantidad de vueltas que el compañero; hay que correr a ¡¡SU RITMO!! el mayor tiempo posible sin experimentar fatiga (impresión de poder volver a empezar inmediatamente).
Se le debe enseñar al niño a tomar el pulso de su compañero en la carótida con los dedos índice y mayor, en reposo; antes de empezar un entrenamiento, durante una charla técnica etc...
Cuando el “inspector” descubre el pulso del compañero, levanta el brazo; a esta indicación el profesor o entrenador le concederá quince segundos de tiempo donde los niños contarán las pulsaciones, luego de concluida esta acción multiplicarán por cuatro el resultado obtenido.
Esto les dará el índice de pulsaciones en descanso relativo.
Luego de un calentamiento moderado, el pulso se elevará a aproximadamente a 120 pulsaciones.
A partir de esto realizaremos el trabajo sobre un terreno llano, sin cambios bruscos y con una señalización cada 50m.con una duración de 2/3 minutos; como objetivo: búsqueda del ritmo adaptado.
La síntesis de todos estos elementos, junto con el conocimiento que el entrenador debe tener de todos sus dirigidos, le permitirá formar grupos homogéneos de trabajo.
Puede proponerles entonces un ritmo de carrera adaptado valiéndose de esta fórmula :
FORMULA | EJEMPLO | |
duración de la carrera en segundos x 100 ------------------------------------------------------------------ distancia recorrida en metros | 120 segundos x 100 --------------------------------------- = 48 " 250 metros |
Luego de logrado este objetivo tenemos dos más :
- 1) La toma de conciencia de la regularidad con el ritmo propuesto es decir: repetir la misma distancia con el mismo tiempo; ejemplo: con un tiempo básico de 30 segundos cada 50 metros, recorrer 300 metros en 3 minutos; mantener este ritmo de trabajo durante dos tres semanas.
- Y 2) el verdadero trabajo de resistencia: en este objetivo deberemos basarnos en los principios fundamentales del entrenamiento.
Siempre respetando el hecho de que mantener el ritmo de carrera es más importante que cumplir el recorrido y que el que se cansa debe interrumpir la carrera, comenzaremos primero con la búsqueda del ritmo adaptado y luego trabajaremos con cuatro grupos de chicos.
La organización del trabajo consiste en que el entrenador haga sonar su silbato, por ejemplo cada 30 segundos (de acuerdo al ritmo adecuado) tiempo este en que cada grupo deberá alcanzar un rincón.
Si así no lo hiciera, deberá apurar SU RITMO en el próximo lado y, por el contrario, si se hubiera adelantado, deberá permanecer trotando en el mismo y reducir SU RITMO en el próximo.
Tiempo total de trabajo cinco minutos.
Esta distancia deberá ser recorrida siempre a ritmo constante y sin que posibilite, por su organización, la competencia.
Al intentar ganar se aumenta la velocidad y el esfuerzo se transforma en anaeróbico.
Cuando un niño se cansa debe pararse, lo mismo hacemos con aquellos que hayan perdido un lado con respecto a sus compañeros de grupos.
Cumplido el tiempo de cinco minutos deberemos anotar en la planilla de control el número de veces que el niño recorrió la distancia de 50 metros.
Los que abandonen lo harán en el momento, anotando los lados recorridos y el tiempo de trabajo.-
Edad | 1er mes | 2do mes | 3er mes | Tiempo Aprox cada 100m. |
7/8 | 6 ' | 7 ' | 8 ' | 48 " - 50 " |
9 | 7 ' | 8 ' | 9 ' | 46 " - 48 " |
10 | 8 ' | 10 ' | 12' | 44 " - 46 " |
11/12 | 9 ' | 12'30" | 15' | 44 " - 46 " |
Es la facultad para reaccionar a los estímulos (velocidad de reacción) contraer los músculos (velocidad contráctil muscular) y trasladarse sobre sus pies (velocidad de desplazamientos).-
Esfuerzo cualitativo de tipo neuromuscular muy poco perfectible y que se desarrolla con déficit de oxígeno.-
En el fútbol la velocidad se asocia con: la capacidad de arrancar y detenerse abruptamente, cambiar de frente, girar, “pisar” y salir sin pérdida de tiempo; cambiar el ritmo de carrera aumentándolo o disminuyéndolo (cambio de ritmo); velocidad de reacción a estímulos sensoriales y exteriores (visuales, orales, auditivos).- Ello nos da una idea de lo compleja que resulta la velocidad en el fútbol.-
Así tenemos :
- a) utilizando fundamentos
- b) utilizando fundamentos y opciones tácticas
- c) utilizando otros métodos
* Hacer más veloz al veloz y menos lento al lento
* NO a juzgar cuál es la máxima velocidad
* SI a juzgar cuántas veces desarrolla su máxima velocidad
Sus músculos, huesos y articulaciones presentan una débil estructura en continuo crecimiento y desarrollo; sus órganos fundamentales: corazón, pulmones e hígado, no están capacitados para soportar esfuerzos tan intensos; por lo que su adecuación y entrenamiento sólo debe ser llevado a cabo por verdaderos especialistas en educación física.
A partir de los diez años empieza a incrementar su fuerza, por coordinación inter e intramuscular por lo que podemos empezar a dar algunos ejercicios de sobrecarga utilizando elementos de poco peso por ejemplo: pelotas medicinales, cubiertas usadas, mancuernas chicas, barras adaptadas a su edad (sin discos de peso)etc.- El objetivo que debe perseguirse es un mejoramiento del tren superior (zonas poco solicitadas) buscando lograr un armónico desarrollo.
Los ejercicios naturales de saltos, caídas, carreras de distintas formas y fundamentalmente la práctica de los fundamentos técnicos, así como los continuos entrenamientos y partidos, son suficientes para lograr un buen nivel en el desarrollo del tren inferior (zonas solicitadas directamente).- ¡¡desarrollar un excelente calentamiento previo !!
La flexibilidad es la facultad de desplazar los segmentos óseos que forman parte de las articulaciones.- Depende de la movilidad articular, la elasticidad muscular y la relajación siendo sus factores limitantes: la herencia, la edad, el sexo, los trabajos pesados, el entrenamiento inadecuado, el sedentarismo y la hipertrofia muscular entre otros.
Es otra cualidad que depende en forma fundamental de su condición natural: hay personas muy elásticas, otras no lo son tanto y por último algunas de escasa movilidad.
Los niños son naturalmente muy flexibles; a medida que crecen aumenta la fuerza muscular y disminuye la flexibilidad.
Esto puede atenuarse si incluimos en todas las edades y durante todo el año, ejercicios tendientes a mantener e incrementar esta cualidad.
Es indudable que el medio más correcto y eficaz para mejorar la flexibilidad es la gimnasia y/o los ejercicios construidos o técnicos.
En la niñez, y hasta la finalización de esta etapa, debemos incorporar en nuestras prácticas, ejercicios que mejoren la flexibilidad de todas las articulaciones y grupos musculares.
Los movimientos deben ser simples, fáciles de captar, buscando una gran amplitud articular, para lograr una economía de esfuerzos.
Depende en forma fundamental del funcionamiento, integración y maduración de la sicomotricidad de las personas; así como del desarrollo y entrenamiento de las distintas cualidades físicas y técnicas.
La sicomotricidad comprende la consideración de la estructuración perceptiva (desarrollo) de esquema corporal y ubicación témporo-espacial y el mejoramiento de la coordinación global (coordinación óculo-muscular y dinámica general).
Es en la niñez donde estos procesos evolucionan más intensamente (hasta los 12/14 años) pero su desarrollo lo acompaña toda la vida.
La destreza específica del jugador de fútbol se integra con todas estas adquisiciones y contenidos, de allí la importancia de su aprendizaje y entrenamiento precoz.
Esos niveles no son iguales para todos los niños, diversos factores limitan su logro; destacamos: la herencia y el grado de maduración obtenido en su psico-neuro-motricidad general.
Además inciden como limitativos otros factores: la elevada estatura, elevado peso corporal, escasa movilidad articular y elasticidad muscular.
Las demás valencias físicas se utilizan para sostener la destreza al máximo.
Otra definición que podemos dar : es la facultad de utilizar conjuntamente las propiedades de los sistemas nerviosos y muscular sin que una interfiera con la otra.
Pedro Pons define a la coordinación como la utilización correcta y adecuada de todos los factores sensitivos y motores necesarios par la realización del movimiento.
- a) La adecuada medida de fuerza, que determina la amplitud y velocidad del movimiento.
b) La adecuada elección de los músculos que influyen en la conducción y orientación del movimiento.
c) La capacidad de alternar rápidamente entre tensión y relajación muscular, premisas de toda forma de adaptación motriz.
Una adecuada graduación de la fuerza en los impulsos aislados ha de permitir alcanzar un efecto máximo con un esfuerzo mínimo.
La utilización de la técnica individual sumada a una mayor dinámica en los movimientos y la oposición del adversario pasando por jugadas preelaboradas desde saques laterales, tiros libres, de esquina o simplemente para ejercitar los centros y el cabeceo.
Todos o casi todos los gestos deberán estar contemplados.
De acuerdo a la mayor o menor intensidad y volumen con que sean utilizados, deberán poder emplearse en movilidad general, calentamiento o bien en velocidad pura, potencia, resistencia a la velocidad, etc. teniendo en cuenta a su vez que primero se debe perfeccionar la técnica, automatizar los movimientos, el “manejo” de la pelota, para luego ir aumentando la velocidad y la potencia.
Tomando en cuenta la observación de todos los gestos que se suceden durante un encuentro y, considerando que se producen escasas oportunidades de colocar un jugador en posición de remate -las que deberán aprovechar al máximo- traten de culminar la mayoría de estos trabajos con disparos al arco.-
Insistan en la calidad de la ejecución de este fundamento : en la inclinación del cuerpo, la posición del pie, la forma de “entrarle” a la pelota semejándolo a un golpe de box (hay veces que es preferible un remate justo, bien colocado que uno potente) como así también tener sumo cuidado en no fatigar demasiado los músculos de las piernas con un excesivo volumen de trabajo para evitar posibles lesiones.
Recordar además que en los trabajos físico-técnico se acentuará con mayor intensidad una de las partes de acuerdo a los objetivos propuestos.
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6 a 8 años | 8 a 10 años | 10 a 12 años | |
Medios a Utilizar | -- Formas jugadas. -- Persecución por parejas y grupos. -- Relevos simples y en rondas. -- Ejercicios libres, construidos o técnicos. -- Agilidad y destrezas. -- Pequeños juegos, actividades naturales, caminar, correr, trepar, lanzar, arrastrarse, gatear, traccionar, empujar, suspenderse, balancearse. -- Ejercitación de las técnicas básicas. -- Torneos reducidos. | -- Formas Jugadas -- Trabajos por parejas y en grupos, persecución -- Carreras de habilidad -- Ejercicios libres, construidos o técnicos -- Agilidad y destreza -- Lucha o competición de fuerza por parejas -- Carreras de campo, cross, triatlón atlético (60m-salto en largo-800m) -- Carreras de obstáculos -- Actividades naturales -- Ejercitación de las técnicas básicas -- Torneos, campeonatos. | -- Formas jugadas -- Trabajos por parejas, tríos, cuartetos, grupos -- Carreras de habilidad -- Ejercicios libres, construidos o técnicos -- Agilidad y destrezas -- Competición de fuerza individual, por parejas y en grupos -- Carreras de campo, carreras de obstáculos -- Triatlón atlético (60m-salto en largo-800m) -- Actividades naturales -- Juegos de forma y ritmo, metodología para la enseñanza técnica -- Torneos reducidos, campeonatos -- Trabajos individuales |
Preparación Física | -- Buena postura funcional. -- Sentido kinestésico o del equilibrio. -- Movilidad articular. -- Flexibilidad, coordinación, resistencia orgánica -- Introducción a la velocidad. -- Desarrollar el aprendizaje nato. | -- Buena postura funcional -- Sentido del equilibrio, flexibilidad, -- Movilidad articular, coordinación, destrezas múltiples. -- Mejorar la resistencia orgánica y la fuerza de brazos. -- Desarrollar la velocidad, velocidad de reacción. -- Introducción a la fuerza -- Actividades vigorosas, enérgicas y sostenidas que les permitan alcanzar el pleno dominio de sus adquisiciones motoras de su cuerpo y del espacio -- Ejercicios de agilidad y destrezas | -- Buena postura funcional -- Sentido del equilibrio -- Movilidad articular, flexibilidad, coordinación -- Mejorar la resistencia orgánica, la fuerza de brazos -- Mejorar la velocidad, calidad de velocidad(con respecto al fútbol), velocidad de reacción -- Desarrollar la fuerza total y parcial -- Potencia |
Preparación Técnica | -- Dominio de la pelota (pataditas) -- Conducción con cara externa, interna, ambas piernas. -- Pases y recepción con cara interna -- Remates con cara interna y empeine - Con pelota parada y en movimiento. -- Iniciación al cabeceo en forma individual y por parejas -- Introducción al juego 1vs1; 2vs2, 3vs3; 4vs4, etc… con dos arcos | -- Edad de los fundamentos -- Perfeccionamiento del dominio de la pelota -- Perfeccionamiento de la conducción en línea recta, en zigzag, detención -- Cambios de dirección o sentido, asociar con otros fundamentos -- Pases con cara interna ,externa, con el empeine -- Recepción con cara interna, externa, “pisada”, de pecho -- Remates con cara interna, empeine con pelotas paradas y en movimiento, sobrepique y volea -- Perfeccionamiento del cabeceo -- Saque lateral-perfeccionamiento -- Gambeta o dribling -- El arquero: su ubicación, técnica del juego, dominio del puesto | -- Perfeccionamiento intensivo de lo aprendido en etapas anteriores, asociándolo con otros fundamentos, con sentido de equipo -- Pases con cara interna, externa, empeine, con el talón, “rabona”, de aire -- Recepción con cara interna, externa, con la suela o pisada, de pecho muslo, cabeza -- Remates con cara interna, empeine, de punta, con pelota parada y en movimiento, puntería, sobrepique, volea, pelotas de frente y de costado -- Perfeccionamiento y dominio intensivo de la pelota -- Mejorar el cabeceo: de frente, de costado, parados y con salto o carrera previa, con una o dos piernas -- Saque lateral, perfeccionamiento, complejidad, asociación con otros fundamentos -- Gambeta o dribling -- El arquero, su ubicación, técnica del juego, ubicación defensiva y ofensiva, dominio del puesto |
Rendimiento (al final del periodo ) | -- Lograr una buena conducción con cara interna. -- Mínima exactitud en los pases -- Recepción con cara interna, externa y con la suela -- Rematar pelotas detenidas y en movimiento que le llegan de frente y de costado | -- Lograr una buena conducción en velocidad, en zigzag, detención, giros, cambios de dirección, exactitud en los pases de acuerdo a su uso y función, dominio de los fundamentos de recepción con el pie, muslo, cabeza. -- Remates de pelotas detenidas y en movimiento que le llegan de frente, de costado, de sobrepique, volea, con la pierna inhábil, con ambas piernas -- Golpe de cabeza detenida y en movimiento o carrera previa | -- Dominio de la pelota con todas las partes del cuerpo (pie, rodilla, muslo, cabeza) -- Dominio de la conducción en velocidad, zigzag, detención ”pisada”,giros, cambios de dirección o sentido con ambas piernas; asociar con otros fundamentos -- Exactitud en los pases con cara interna externa de acuerdo a su uso y/o función, pases de taco y rabona, con la pierna inhábil, pases de aire (centros) -- Recepción con el pie (ambos bordes) suela, muslo, pecho cabeza -- Remates de sobrepique y volea, con la pierna inhábil -- Golpe de cabeza con pelota detenida y en movimiento, con carrera previa, con saltos con una o dos piernas |
- Hacia una ciencia del deporte - Karl Koch
- FUTBOL, del aprendizaje a la competencia - K.H. Heddergott
- FUTBOL, entrenamiento para la alta competencia - A.Langlade
- El fútbol y el niño - Capozucca, Gimenez, Linares
- Apuntes de la cátedra de fútbol - Hildemar Cimolini
- Primer ciclo de capacitación integral para fútbol infantil - Hildemar Cimolini